03 de janeiro, de 2024 | 17:15

Buraco na ponte sobre o ribeirão Onça Grande preocupa moradores de Jaguaraçu e Marliéria

Divulgação
Situação pode agravar devido às chuvasSituação pode agravar devido às chuvas

A MG-320, estrada que liga a BR-381 aos municípios de Jaguaraçu e Marliéria, no Colar Metropolitano do Vale do Aço, apresenta uma fissura na ponte que passa sobre o ribeirão Onça Grande. Registros foram feitos por motoristas na manhã desta quarta-feira (3) e enviados ao Diário do Aço.

Veja a atualização da notícia:
Ponte de Jaguaraçu recebe reparo emergencial

Ainda não se sabe o que causou o estrago na rodovia estadual, mas uma das possibilidades é que as chuvas que atingem a região desde o fim de dezembro passado tenham agravado uma erosão antiga.

Com isso, moradores temem que a qualquer momento a estrada seja interditada, causando prejuízos e transtornos para quem reside nas cidades. Caso essa estrada seja interditada, o acesso ao Vale do Aço passaria a ser feito pela Estrada-Parque Dom Helvécio, passando pelo Pico do Jacroá, aumentando o percurso em mais de 30 quilômetros.

O Diário do Aço procurou a assessoria do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), que por meio de nota, informou que "programou para amanhã (quinta-feira) uma vistoria no local para avaliar a situação e programar a recuperação necessária".

A MG-320, localizada em sua maior parte em uma região de serra, na subida da BR-381 para Jaguaraçu, tem sido duramente atingida pela ação da chuva nos últimos dois anos. Uma obra de contenção de encosta foi realizada no Km 3 e outros pontos de deslizamento surgiram.



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Comentários

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Tião Marreta

04 de janeiro, 2024 | 11:28

“Nunca fazem uma manutenção preventiva. Só fazem quando a bomba estoura. É o modo Brasileiro de Governar.
Pessoal deveria ir na porta do DER, em Coronel Fabriciano e manifestar pacificamente, cobrando uma solução definitiva e um cronograma de melhorias ao longo do ano. DER hoje é um cabide de emprego custoso para o erário público.

Êta', espinheira danada
Que o pobre atravessa pra sobreviver
Vive com a carga nas costas
E as dores que sente não pode dizer
Sonha com as belas promessas
Da gente importante que tem ao redor
Quando entrar o fulano
Sair o ciclano, será bem melhor
Mas entra ano e sai ano
E o tal de fulano ainda é pior
Esse é meu cotidiano
Mas eu não me dano, pois Deus é maior”

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