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24 de junho, de 2021 | 14:38

Família pede apuração e responsabilização em atropelamento fatal no bairro Bom Jardim

Reprodução
Sebastião Lopes Duarte tinha 49 anos e ficou 25 dias em coma depois de ser atropelado por motocicleta no BJSebastião Lopes Duarte tinha 49 anos e ficou 25 dias em coma depois de ser atropelado por motocicleta no BJ

A família do policial penal Sebastião Lopes Duarte, de 49 anos, aguarda respostas acerca da apuração de responsabilidade no acidente que o vitimou na última semana do mês de maio. Sebastião morreu depois de ficar 25 dias hospitalizado com um traumatismo craniano que o deixou em coma, depois de ser atropelado por uma motocicleta, por volta de 21h de 25 de maio, na avenida Orquídea, no bairro Bom Jardim. Sebastião residia na rua Angélica e foi atingido a poucos metros de sua residência. Ele era divorciado e deixou cinco filhos.

O condutor da moto envolvida no acidente, Gabriel Lucio da Costa, de 23 anos, informou para a Polícia Militar que trafegava em uma motocicleta Honda Titan, pela avenida Orquídea e levava seu irmão, de 17 anos, na garupa. Contou o condutor que, nas proximidades da equina com a rua Angélica, avistou um pedestre atravessando a avenida e, sem tempo para reduzir a velocidade, tentou desviar-se do pedestre, que se assustou e também tentou desviar-se, mas acabou por entrar na frente da motocicleta. Com o impacto, tanto o pedestre quanto os ocupantes da motocicleta caíram no asfalto.

Testemunhas ouvidas no local do acidente, entretanto, afirmaram que o condutor da motocicleta estava em alta velocidade, ultrapassou um veículo e logo em seguida houve a colisão com o pedestre.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar esteve no local e prestou os primeiros socorros ao pedestre atropelado, Sebastião Lopes Duarte, de 49 anos, que se encontrava inconsciente. Ele foi repassado a uma equipe do SAMU e removido ao Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga. Tanto o condutor da motocicleta quanto o passageiro tiveram escoriações leves.

Em entrevista ao Diário do Aço, uma das filhas, afirmou que a família pede que seja apurada a responsabilidade no acidente, que causa a dor da perda. "As pessoas precisam entender que é preciso responsabilidade no trânsito, para evitar que a vida de uma pessoa seja ceifada de hora para outra, por causa da irresponsabilidade de um condutor em alta velocidade”, concluiu.

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