30 de maio, de 2020 | 10:01
Ipatinga confirma terceira morte por covid-19
Com duas novas notificações, município chega a três casos de pessoas que morreram com o diagnóstico confirmado da doença provocada pelo coronavírus
Com atualização de dados às 14h35Mais duas pessoas morreram com diagnóstico positivo para covid-19 em Ipatinga, o que eleva para três o número de vítimas do coronavírus no município. Todos são idosos.
No começo da manhã a Secretaria de Saúde de Ipatinga informou, nesse sábado (30) que foi notificada pelo Hospital Márcio Cunha, na noite de sexta-feira (29), do óbito de uma mulher, de 96 anos, cujo teste, RT-PCR, realizado durante o período de internação, confirmou positivo para a covid-19. A idosa era moradora do bairro Bethânia.
Em nota, o Hospital Márcio Cunha informou ao município que forneceu à família todas as informações quanto à causa da morte e, de acordo com o protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde, repassou as orientações quanto aos trâmites que deveriam ser seguidos no velório.
Esse foi o segundo caso de paciente que morreu em consequência do agravamento do quadro de saúde por causa do coronavírus.
No dia 26 de maio foi sepultado o corpo de um homem, de 70 anos, morador do bairro Esperança, que morreu com resultado positivo para covid. Ele encontrava-se internado no Hospital Municipal Eliane Martins desde o dia 11 de maio.
Segunda morte confirmada hoje; a terceira em uma semana
No começo da tarde desse sábado, a Secretaria de Saúde, informou que foi notificada pelo Hospital Municipal o óbito de uma mulher, de 85 anos, cujo teste, RT-PCR, realizado durante o período de internação, confirmou positivo para a covid-19. "A mulher era moradora do bairro Bom Jardim. Este é o terceiro óbito registrado no município pela doença", informa a nota.
"A administração municipal reitera que o HMEM forneceu à família todas as informações quanto à causa da morte e, de acordo com o protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde, repassou as orientações quanto aos trâmites que deveriam ser seguidos no velório e sepultamento, os procedimentos em relação ao convívio familiar por um período, após o falecimento da vítima", confirma a nota.
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Matias
30 de maio, 2020 | 18:30“Curioso e triste é que, a filha deste senhor do Bairro Esperança que morreu, comemorou o seu aniversário no mês de Maio, onde o seu pai esteve presente. Várias pessoas participaram e não preocuparam com o isolamento social. Agora está reclamando que o seu pai não está vivo por negligência no atendimento. Fácil culpar o poder público, mesmo quando não cumprimos os protocolos.”