11 de dezembro, de 2025 | 09:12

Empresa afirma ter investido mais de R$ 320 milhões no primeiro ano de concessão da BR-381

Divulgação
A empresa Nova 381, que administra a BR-381 entre Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, e Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), afirma que já investiu mais de R$ 320 milhões nos primeiros nove meses de contrato, que prevê um aporte total de R$ 9,5 bilhões no período de 30 anos.

A concessionária destaca que o trecho de 303,4 quilômetros que liga o Leste Mineiros à capital exerce papel estratégico para a economia do país, uma vez que é o principal corredor logístico das indústrias do Vale do Aço, onde está localizado um dos maiores polos siderúrgicos do Brasil.

Neste primeiro ano de concessão, foram instaladas bases de serviços ao usuário, torres de conexão 5G ao longo da rodovia, e promovida melhoras na massa asfáltica da pista, sinalização e podas de árvores e limpeza das margens da estrada, além da liberação de seguimentos pontuais que já havia iniciado ou concluído a duplicação.

As máquinas na rodovia para a duplicação de fato iniciarão no próximo ano, com a previsão que o trecho entre Jaguaraçu e Antônio Dias seja o primeiro a ser duplicado pela Nova 381.

Estudos iniciados
Na semana passada a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a concessionária Nova 381 a iniciar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para ampliar a capacidade de tráfego e melhorar a segurança viária de um trecho de 70 quilômetros entre as cidades de Governador Valadares a Belo Oriente. O contrato de concessão, assinado em fevereiro, prevê a instalação de faixas adicionais no trecho.

“A decisão é resultado da sensibilidade da ANTT em buscar soluções técnicas imediatas para beneficiar os usuários da rodovia. Estamos mobilizados para entregar o estudo no prazo mais breve possível”, disse Marcelo Boaventura, diretor-presidente da Nova 381.

As intervenções no trecho de Governador Valadares e Belo Oriente terão reflexo positivo na BR-116 que, assim como a BR 381, é também um corredor estratégico para o transporte de cargas pesadas e produtos siderúrgicos em direção aos portos e aos grandes centros consumidores do Sudeste e do Nordeste.
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