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12 de março, de 2025 | 05:13

Desentendimento termina em tentativa de homicídio e prisão em Coronel Fabriciano

Wellington Fred
Arma usada no crime foi apreendida ainda na posse do autor confesso do homicídio tentadoArma usada no crime foi apreendida ainda na posse do autor confesso do homicídio tentado

Uma tentativa de homicídio foi registrada no fim da noite de terça-feira (11), na rua José Antônio de Souza, bairro Nossa Senhora da Penha, em Coronel Fabriciano. O autor confesso do crime é um pedreiro de 40 anos, conforme apurado pela reportagem do jornal Diário do Aço.

Adão Evangelista da Silva alega que estava em um bar bebendo e que Adriano Júnio Ferreira, o Juninho, de 38 anos, chegou ao local armado com uma faca, com a intenção de lhe matar.

Adão foi localizado e preso por policiais militares ainda na noite de terça-feira e, com ele, foi apreendido um revólver de calibre .32 e cinco cartuchos deflagrados.

A PM foi acionada com a informação de que, no bairro Nossa Senhora da Penha, haviam ocorrido disparos de arma de fogo. Chegando ao local do fato, policiais foram informados de que um indivíduo havia sido alvejado por tiros, socorrido por terceiros e levado para o hospital José Maria Morais.

Os levantamentos dos policiais militares também levaram ao nome de um suspeito de ser o autor do crime, um indivíduo de 40 anos, que fugiu do local. A área de vegetação para onde o homem fugiu foi cercada, e ele acabou preso, ainda na posse da arma que fora utilizada no crime. Até a madrugada desta quarta-feira (12), Adriano Júnio permanecia com quadro crítico no hospital.

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Pedreiro explica sua versão
Em entrevista à reportagem do Diário do Aço, ao chegar conduzido pela PM ao plantão da Delegacia da Polícia Civil em Ipatinga, o pedreiro Adão Evangelista da Silva afirmou que estava em um bar, bebendo cerveja, quando Juninho cismou que Adão tinha alguma coisa contra ele.

“Saí de perto e fui lá para a frente da casa da minha irmã, fiquei lá de boa, quando ele foi atrás e chegou alterado. Saiu novamente e voltou, mexendo na cintura. Nisso, minha mulher pulou nele, porque naquele momento ele poderia estar armado com uma faca. Ele feriu a mão da minha mulher e, quando vi o sangue, fiz o que não deveria ter feito”, detalhou.

Adão também acrescentou que nunca teve atrito anterior com a vítima. “O único problema que teve é que ele agrediu minha mulher, e eu não gostei”, resumiu. Veja, abaixo, vídeo com mais informações:

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