30 de setembro, de 2024 | 20:38

Homem é morto a tiros e jogado dentro do ribeirão Caladão em Coronel Fabriciano

Um homicídio foi registrado no começo da noite desta segunda-feira (30), nas proximidades da praça do CEU, no fim da rua Alfenas, entre o distrito de Melo Viana e o bairro Sylvio Pereira I, em Coronel Fabriciano.

O corpo de um indivíduo foi encontrado caído dentro do ribeirão Caladão, no fim da rua Alfenas, e a polícia foi chamada.

O homem, de cor negra, não portava documentos e tampouco foi reconhecido por moradores do bairro. A perícia da Polícia Civil colheu dados na cena do crime e liberou o corpo para ser levado ao Posto Médico-Legal. Uma bicicleta tipo Poti, de cor branca, possivelmente da vítima, foi recolhida no local.

Veja a atualização da notícia:
👉Márcio José Sant’Ana, de 44 anos, identificado como vítima de execução em Fabriciano.

A vítima tem baixa estatura, usa barba, tem cabelos crespos e lhe falta um dente da parte superior da boca. A Perícia da Polícia Civil constatou que o homem foi morto com tiros, no peito e na cabeça. Vizinhos informaram que escutaram em torno de cinco tiros.

Wellington Fred
Homicídio foi descoberto no começo da noite, no Sylvio Pereira II em Coronel Fabriciano Homicídio foi descoberto no começo da noite, no Sylvio Pereira II em Coronel Fabriciano


Sequência de crimes contra a vida
Este é o segundo homicídio em dois dias, em Coronel Fabriciano. Domingo (29), conforme noticiado pelo jornal Diário do Aço, o dono de um bar, de 62 anos, foi executado com tiros na cabeça, no começo da manhã. O crime foi praticado no bairro JK e o suspeito do crime ainda é procurado. No ano, a cidade já conta 21 assassinatos.
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Comentários

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B@2

01 de outubro, 2024 | 22:58

“Obrigado, Apreciador, por elucidar a minha dúvida. Realmente não li esta literatura.”

Apreciador

01 de outubro, 2024 | 10:44

“Trecho de FUNERAL DE UM LAVRADOR (João Cabral de Melo Neto) do livro Morte e vida de Severina”

B@2

30 de setembro, 2024 | 22:18

“Tião Marreta, após percorrer as inúmeras e centenas de letras, pontos, significados e significantes, eivado de grandes necessidades intelectuais, rendo-lhe condolências, o alcunharei de "TIÃO, O POETA!" E após ler e reler os espaços ocupados que antes não haveriam nada, chego a indagar se realmente entendo esta aglutinações destas, bem dispostas. Será que entendo bem as suas disposições intelectuais ou apenas outras senão situações interpostas em outros textos?
Kkk!”

Tião Marreta

30 de setembro, 2024 | 21:08

“Esta cova em que estás, com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida
É a conta menor que tiraste em vida
É de bom tamanho, nem largo nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a parte que te cabe deste latifúndio
Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida
É a terra que querias ver dividida
É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo
Estarás mais ancho que estavas no mundo
É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo te sentirás largo
Porém mais que no mundo te sentirás largo
É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas à terra dada, não se abre a boca
É a conta menor que tiraste em vida
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a terra que querias ver dividida
Estarás mais ancho que estavas no mundo
Mas à terra dada, não se abre a boca”

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