07 de junho, de 2024 | 06:36

STF assina acordo com mídias sociais sociais para combater a desinformação

Empresas se comprometem a promover ações educativas

O Supremo Tribunal Federal (STF) assinou nesta quinta-feira (6) acordo com as principais plataformas que operam redes sociais para combater a desinformação na internet.
Willson Dias/Agência Brasil
Fake News, ou Notícias Falsas, são conteúdos enganosos produzidos intencionalmente e distribuídos deliberadamente, principalmente por meio de plataformas digitais e perfis nas mídias sociais, e têm por objetivo enganar a fim de obtenção de ganhos financeiros ou políticos. Fake News, ou Notícias Falsas, são conteúdos enganosos produzidos intencionalmente e distribuídos deliberadamente, principalmente por meio de plataformas digitais e perfis nas mídias sociais, e têm por objetivo enganar a fim de obtenção de ganhos financeiros ou políticos.


Com a assinatura, as empresas YouTube, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Google, Microsoft, Kwai e TikTok se comprometem a promover ações educativas e de conscientização sobre os efeitos negativos da produção de desinformação.

Durante a assinatura do acordo, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a liberdade de expressão precisa ser protegida, mas as notícias falsas, os discursos de ódio e os ataques à democracia devem ser combatidos.

"Nós não podemos permitir que, por trás do biombo da liberdade de expressão, se desenvolva uma sociedade em que ninguém possa mais acreditar naquilo que vê. Esse é o esforço que une o STF e as plataformas digitais", afirmou.

Notícias falsas, normalmente vêm acompanhadas
por manchetes sensacionalistas que chamam a atenção
da população, que é impelida ao compartilhamento,
amplificando ainda mais o processo enganoso


Barroso também acrescentou que não é possível avançar no combate à desinformação sem a cooperação das plataformas digitais.

"Essa é uma parceria administrativa, parceria para educação midiática. Não tem a ver com nenhum processo que esteja no Supremo. Não tem nenhuma conotação jurisdicional", completou.

O acordo com as plataformas faz parte do Programa de Combate à Desinformação do Supremo, lançado em 2021 para combater práticas ilegais que afetam a confiança da população no STF e distorcem as decisões da Corte.

Veja também:
Liberdade de Imprensa no Brasil
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Paulo

07 de junho, 2024 | 09:28

“Quando acabar com as fake News o bolsonarismo morre.”

Stop

07 de junho, 2024 | 09:06

“Acho que deveria ser um Dever do legislativo acabar com a desinformação pois isso corrói a sociedade, como eles sobrevive da incapacidade finge que nem estar acontecendo”

Jose

07 de junho, 2024 | 07:50

“Agora sim, a ditadura judicial mplantada definitivamente seguindo a mesma tática do STF da Venezuela. A verdade que vc compartilhar ou postar sobre os crimes do ministros ou um político da esquerda, basta uma ordem as mídias alegando ser fake news (até as verdades), Aliás, é justamente as verdade que não querem ser divulgadas, que seremos bloquados, suspensos e em seguida enquadrados num artigo que permite a prisão imediata.”

Envie seu Comentário