30 de janeiro, de 2024 | 16:14
Açucena recebe ajuda do Estado após temporal
Cedec/Divulgação
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil enviou uma série de itens para ajudar os moradores da cidade

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) presta assistência aos municípios do Vale do Aço, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri, atingidos por intensa chuva dias anteriores. Até o momento, a Defesa Civil Estadual enviou mais de 500 itens para ajuda às famílias afetadas pelo temporal. Entre os municípios contemplados está Açucena, que ainda sofre com os transtornos provocados pelo temporal do último domingo (28) .
Uma das equipes da Defesa Civil se deslocou para Açucena, com o objetivo de auxiliar na coordenação dos trabalhos de reparação e retorno à normalidade.
Além disso, foram enviados cem colchões, cem kits dormitório, cem kits limpeza, cem kits higiene, 60 cestas básicas, 50 sacos de roupas e duas lonas para serem distribuídas para os moradores.
O tenente Rogério Silva de Paula, da Diretoria de Resposta a Desastre, explica que desde sexta-feira (26) as equipes se encontram em campo no Vale do Rio Doce, prestando apoio imediato do Estado aos municípios afetados pelas chuvas.
A equipe esteve em Governador Valadares, Conselheiro Pena, Galileia e, por último, em Açucena, local em que um gabinete de crise foi instalado e realizada a entrega de ajuda humanitária. Vamos percorrer todo o estado, se necessário for. Nossa missão é mitigar o sofrimento das pessoas e auxiliar os municípios com as providências após as chuvas”, frisou.
Publicado anteriormente:
Açucena decreta situação de emergência após forte temporal
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Tião Marreta
30 de janeiro, 2024 | 22:16Primeiramente me solidarizo com o povo de Açucena por esse fatídico episódio que estão passando.
Não sou contra a população ajudar ao próximo, mas indago aqui sobre a responsabilidade do Estado sobre o povo. Pagamos impostos altíssimos no Brasil e não obtemos retorno. É sabido que esses impostos são usados na sua maioria para financiar políticos e não políticas públicas.
Passou muito da hora da tomada de posição séria pelas autoridades no que diz respeito à ocupação do solo e às necessárias ações preventivas visando à segurança das pessoas e de seu patrimônio. De nada adianta ficar acusando as vítimas depois das ocorrências, como se vê em alguns casos, eis que, certo ou errado, elas já estavam vivendo nos locais conhecidos abertamente. Afinal, as pessoas precisam morar em algum lugar. E cadê o Estado para garantir o que é direito líquido e certo previsto na Constituição ?
O primeiro a dar a mão deve ser o Estado e não a população.”