17 de novembro, de 2023 | 15:10

''Vaquinha'' para traslado de ipabense que morreu nos EUA tem valor atingido

A data do traslado ainda será marcada

A campanha para custear o traslado internacional do corpo do jovem Bruno Rasec Vieira, natural de Ipaba, que morreu nos Estados Unidos, foi concluída com sucesso. O valor necessário foi atingido por meio de “vaquinha”, segundo informado ao Diário do Aço pela família do ipabense. A data do traslado ainda será marcada.

Bruno Rasec Vieira, que tinha 25 anos, morreu na madrugada do dia 6 deste mês, em Columbus, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. A principal suspeita é que o ipabense tenha falecido devido a um infarto fulminante. O laudo ainda não foi finalizado.

Um velório já foi realizado em Columbus, no dia 11, para que os parentes e amigos pudessem se despedir de Bruno nos EUA. Conforme apurado pelo Diário do Aço, falta apenas o laudo da morte ser concluído para que seja feito o translado do corpo para o Brasil.

A mãe de Bruno, Cleonice Vieira, informou ao Diário do Aço que ficou grata com ajuda de todos nessa campanha. “Agora resta somente a liberação de um documento (laudo) para o corpo vir para o Brasil. Agradeço a todos que ajudaram nas vaquinhas do Brasil e dos Estados Unidos. Que Deus abençoe a todos”, afirmou.

Cleonice quer ter a oportunidade de se despedir do filho. Com isso, ela pretende realizar um velório no Vale do Aço e sepultá-lo em um cemitério na região.

Conforme ela, foram criadas duas vaquinhas on-line, uma voltada para os moradores dos EUA e outra para os brasileiros. O dinheiro arrecadado será para custear a organização do funeral, traslado do corpo e documentação nos Estados Unidos e no Brasil. A meta era arrecadar 20 mil dólares, valor que corresponde a cerca de R$ 100 mil.

Morte
Bruno Vieira faleceu enquanto dormia na madrugada do dia 6, quando sua tia percebeu que ele não estava acordado e pronto para ir trabalhar. Ela foi até o quarto dele e tentou acordá-lo, mas percebeu que estava sem vida. A tia de Bruno chamou por socorro médico. Quando os profissionais chegaram, tentaram ressuscitá-lo, mas não tiveram sucesso. Um laudo da necropsia ainda será concluído, mas a principal suspeita é que Bruno tenha morrido devido a um infarto fulminante. Ele morava nos Estados Unidos havia cinco anos e trabalhava com limpeza em Columbus.