
21 de maio, de 2018 | 18:00
Pavimentação da MG-760 é retomada
A pavimentação da MG-760 entre Marliéria e São José do Goiabal (BR-262) visa facilitar o acesso da população do Vale do Aço à Zona da Mata mineira
Divulgação
A obra, de 57 quilômetros de extensão, tem orçamento de R$ 110.930.599,83 e a previsão de entrega da obra é no fim de 2019
As obras de pavimentação da MG-760 entre Marliéria e São José do Goiabal (BR-262) foram retomadas nessa segunda-feira (21), após a paralisação na semana passada. A informação foi confirmada pela assessoria de Comunicação do Departamento de Edificações e Estradas e Rodagens de Minas Gerais (DEER-MG), que se limitou a informar que as obras na MG-760 estão ocorrendo normalmente”. 
A paralisação tinha sido deflagrada na segunda-feira (14) pela Tamasa, empresa responsável pelas obras.
Entenda
A pavimentação da MG-760 entre Marliéria e São José do Goiabal (BR-262) visa facilitar o acesso da população do Vale do Aço à Zona da Mata mineira. Depois de aproximadamente quatro anos parada à espera de adequações ambientais, em outubro do ano passado, o asfalto começou a aparecer nos primeiros metros da MG-760, perto de Cava Grande e hoje já se estende até Santo Antônio da Mata. A pavimentação foi iniciada nas proximidades do canteiro de obras da empresa Tamasa (vencedora da licitação) a 600 metros do distrito de Cava Grande, em Marliéria.
A obra, de 57 quilômetros de extensão, tem orçamento de R$ 110.930.599,83, conforme uma placa afixada em Cava Grande, custeada com recursos estaduais. A previsão de entrega da obra é no fim de 2019.
A sequência da obra agora dependeria da liberação de novos aportes orçamentários, ao que o governo garantiu que seria feito, pois "o governo não iniciaria a obra se não tivesse recursos para tocá-la até o fim", respondeu a assessoria do governo em nota enviada ao Diário do Aço.
A pavimentação da MG-760 entre Marliéria e São José do Goiabal (BR-262) é uma obra esperada há mais de 30 anos pela população do Vale do Aço, para facilitar o acesso à Zona da Mata mineira.
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Pedro Magalhães
22 de maio, 2018 | 09:41A população do Vale doo Aço e Zona da Mata devem ficar atenta a situação desta obra, e, nas próximas eleições mostrar aos atuais governantes ( deputados estaduais, federais, senadores e governador ) como devem ser tratados os políticos que não respeitam o eleitor. Reeleição zero, independente do partido.”
Pedro Magalhães
22 de maio, 2018 | 09:39A população do Vale doo Aço e Zona da Mata devem ficar atenta a situação desta obra, e, nas próximas eleições mostrar aos atuais governantes ( deputados estaduais, federais, senadores e governador ) como devem ser tratados os políticos que não respeitam o eleitor. Reeleição zero, independente do partido.”
Mad Max
22 de maio, 2018 | 07:2730 ANOS PRA FAZER 60 KM DE ESTRADA ESTREITA. ESSES POLÍTICOS SABEM ENGANAR E O POVO GOSTA DE SER ENGANADO.”
Ronaldo
22 de maio, 2018 | 06:58Calculando, 57 km, 30 anos de espera, 4 anos de planejamento ambiental, atrasos de repasse financeiro, 2 anos de obra. Se dividir o km pela soma dos anos, temos 1,58 km por ano. Baseando nesse calculo e acrecentando os politiqueiros que tem no Brasil, daqui a 1.000.000 de anos o Brasil sera pais de primeiro mundo.”