11 de novembro, de 2020 | 17:37
Pacientes devem procurar UBS's aos primeiros sintomas de covid-19
Os sintomas mais comuns da covid-19 são tosse seca, febre, cansaço, dor no corpo e dor de cabeça de forte intensidade. E a Secretaria de Saúde de Ipatinga orienta o público sobre onde buscar ajuda aos primeiros sinais da doença: se em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou em hospitais de referência contra o coronavírus.
A porta de entrada para atendimento na rede pública de saúde são as 21 Unidades Básicas de Saúde existentes no município, que oferecem acolhimento ao paciente com suspeita de covid-19. Os casos mais leves são atendidos nessas unidades e, havendo necessidade, as equipes podem encaminhar os pacientes para os hospitais, destaca a Secretaria.
Caso não precise do encaminhamento, o paciente segue com a orientação de isolamento em casa, onde deverá permanecer em quarentena por 14 dias. As UBSs também disponibilizam os testes rápidos e RT-PCR (swab nasal e oral). Se a pessoa procurar o atendimento no início dos sintomas, a probabilidade de agravamento é menor. Hoje, já é possível realizar o RT-PCR em qualquer Unidade Básica, desde que a pessoa esteja dentro dos critérios para a coleta. A partir do 14° dia de sintomas, é realizado o teste rápido. Então, o que pedimos é que procurem a UPA somente em casos de urgência e emergência”, orienta a secretária municipal de Saúde, Érica Dias.
Emergência
Os casos de urgência e emergência podem apresentar sintomas mais graves como falta de ar, dor de cabeça forte e febre persistente por mais de 48 horas. Caso o paciente seja considerado de risco e precise de internação, ele permanece na área de isolamento até ser referenciado para o Hospital Municipal ou Hospital Márcio Cunha.
Devido à alta possibilidade de contaminação, essas unidades têm leitos reservados para atender exclusivamente os pacientes com a covid-19.
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Thiago
13 de novembro, 2020 | 09:16Para qual finalidade? Meu pai foi vítima do covid por incompetência da equipe médica da UBS onde ele procurou o posto em 3 dias seguidos de sintomas e com piora dos mesmos e os médicos alegaram se tratar de crise alérgica e dengue, não iniciando nenhum tratamento e nem solicitando isolamento e nem os testes, sendo que o mesmo era grupo de risco.”