PREF BELO ORIENTE MAIO LARANJA 02 - 728X90

30 de abril, de 2024 | 06:16

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937

O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia

Com informações da Agência Brasil
Divulgação
Inaugurada em Belo Horizonte e administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), unidade vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arbovirosesInaugurada em Belo Horizonte e administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), unidade vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses

O Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses.

Quanto às mortes por dengue, 1.937 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina.

Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885. O enfrentamento da epidemia se dá com métodos de prevenção e controle de focos dos transmissores da doença e com a aplicação da vacinas. Além disso, há valorização da ciência.

Combate à dengue
O Ministério da Saúde e o governo de Minas Gerais inauguraram nesta segunda-feira (29), em Belo Horizonte, a Biofábrica Wolbachia. A unidade, administrada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai permitir ao Brasil ampliar sua capacidade de produção de uma das principais tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente naturalmente no Aedes aegypti. O chamado método Wolbachia consiste em inserir a bactéria em ovos do mosquito em laboratório e criar Aedes aegypti que portam o microrganismo. Infectados pela Wolbachia, eles não são capazes de carregar os vírus que causam dengue, zika, chikungunya ou febre amarela.



Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Lu Magalhães.

30 de abril, 2024 | 12:49

“Enquanto isso na sala de justiça, políticos quê foram eleitos pra fazer alguma pra melhorar para o povo estão fazendo manifestações querendo homem com testosterona e batendo pernas pra o exterior denegrindo a imagem das autoridades brasileiras..E os partidos políticos embolsando milhões de dinheiro, dinheiro esse poderia estar sendo usado na compra de vacinas pra população..”

Eu, Eu Mesmo e Irene

30 de abril, 2024 | 06:48

“Culpa da população, que não tem educação, joga lixo no chão, no qual acumula água então, e depois vem o mosquito acumulado com seu ferrão. Culpa também daqueles que negam a vacina, não sabem o que propagam e
ensina, então continua a sina e a doença vem em face desta indisciplina.”

Envie seu Comentário