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15 de junho, de 2020 | 13:35

Sara Winter é presa em Brasília

Autorização foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido da PGR

Reprodução/Instagram
Winter é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair BolsonaroWinter é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro
(Karine Melo – Repórter da Agência Brasil)
Investigada por ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a ativista conhecida como Sara Winter foi presa temporariamente pela Polícia Federal (PF) na manhã desta segunda-feira (15), em Brasília. O mandado de prisão foi expedido pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito que apura ataques a instituições nas redes sociais. Ao todo, seis pessoas foram presas hoje.

Ameaças

Winter é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. No fim de maio, depois que foi alvo de mandados de busca e apreensão autorizadas pelo STF, a ativista usou as redes sociais para ameaçar o ministro Alexandre de Moraes. À época ela disse que o ministro “nunca mais teria paz” e que contaria com ajuda para descobrir onde ele mora e quem trabalha na casa dele.

Nesse sábado (13), acampamentos de apoiadores do presidente Bolsonaro, que estavam na Esplanada dos Ministérios desde o início de maio, foram desmontados em uma operação coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) e o DF Legal, órgão de fiscalização do governo do Distrito Federal. Na ação policiais utilizaram spray de pimenta contra militantes que insistiam em permanecer na Esplanada.

Na manhã de ontem (14) Winter fez novas ameaças, desta vez, o alvo foi o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, chamado pela ativista de “ditador”. Em suas redes sociais, Sara Winter criticou um decreto de Ibaneis, publicado na noite de sábado. O documento determinou o fechamento da Esplanada dos Ministérios nesse domingo (14) para evitar aglomerações.

A advogada de Sarah, Renata Felix, informou que a prisão temporária é por cinco dias e que vai entrar com pedido de habeas corpus.
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Comentários

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Antifacista

16 de junho, 2020 | 13:46

“Escória, lixo. Ela e sua troupe bozonarista!!! Fogo neles, em praca publica!!!”

Sem Partido

16 de junho, 2020 | 07:58

“Cada coisa! Votar já e6 o suficiente.”

Isaac Júnior

15 de junho, 2020 | 20:28

“Todos aqueles atos criminosos que essa ativista invocou, vai totalmente na contra mão do que se entende por democracia. Ao invés de fazerem baderna, porque eles não vão trabalhar? Tem um ditado no mundo que diz: "Quem procura acha" infelizmente a Sara achou o dela que foi a prisão.”

Joanas

15 de junho, 2020 | 14:29

“Esta otaria quer aparecer e se da bem na politica e isso que ela quer ficar conhecida fazendo baderna.”

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