13 de dezembro, de 2025 | 11:25
Morador de Governador Valadares perde mais de R$ 64 mil em golpe envolvendo compra de ouro
Reprodução/Ilustração
Estelionatário fingiu ser funcionário de comprador de ouro e aplicou um golpe
Estelionatário fingiu ser funcionário de comprador de ouro e aplicou um golpe Um morador de Governador Valadares procurou a Polícia Militar em Ipatinga para registrar um estelionato ocorrido por volta de 14h de sexta-feira (12). O crime provocou prejuízo de mais de R$ 64 mil durante uma negociação de compra de ouro anunciada em perfis nas mídias sociais.
A vítima, de 26 anos, relatou que trabalha com compra e venda de joias, atividade divulgada por meio do marketplace do Facebook. Segundo o jovem, ele recebeu uma mensagem via WhatsApp de um indivíduo que se identificou como Rodrigo, oferecendo a venda de 160,02 gramas de ouro.
Como estava fora da cidade no momento, o comprador informou que o atendimento poderia ser feito por seu funcionário e repassou o contato do seu colaborador. A vítima não fazia ideia que, naquele momento tinha caído na rede de um estelionatário.
Pouco tempo depois, a vítima recebeu contato de outro número de WhatsApp, que se passou pelo seu funcionário, utilizando inclusive a foto real do perfil do seu funcionário. Do outro lado a pessoa afirmou que havia trocado de número e que passaria a utilizar aquele contato a partir de então.
Passados 15 minutos depois, o suposto funcionário informou que um indivíduo havia comparecido ao comércio para vender as peças em ouro, afirmando ainda que o material era ouro 18 quilates.
Convencido da veracidade da negociação, o comerciante autorizou a compra pelo valor total de R$ 64.080,00, quantia que foi transferida pelo comerciante em duas operações via Pix, uma de R$ 48 mil e outra de R$ 16.080,00, para uma conta vinculada à Caixa Econômica Federal, em nome de V.S.B.
Após a transação, o comerciante entrou em contato com o número original de seu funcionário e somente então descobriu que havia sido enganado, uma vez que o colaborador afirmou não ter trocado de telefone e não ter participado de qualquer negociação envolvendo a venda de ouro. O caso foi encaminhado para investigação por parte da Polícia Civil.
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Atenta
13 de dezembro, 2025 | 11:36“Alguém sempre posta aqui: TERRA DE CHÃO E BOBO NUNCA ACABA.”