04 de dezembro, de 2025 | 21:30
Formatura do Proerd reúne 345 estudantes do ensino fundamental em Coronel Fabriciano
Divulgação
Formatura do Proerd, na Escola José de Alencar, em Coronel Fabriciano
Formatura do Proerd, na Escola José de Alencar, em Coronel Fabriciano O 58º Batalhão de Polícia Militar promoveu solenidade de formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). A solenidade nesta quinta-feira (4) ocorreu na Escola Municipal Senador Zé Alencar, no bairro Sylvio Pereira II, e marcou a conclusão das atividades do segundo semestre de 2025. O Proerd é a única iniciativa do Estado que visa a prevenção ao abuso de uso de drogas em geral.
Ao todo, 345 alunos, pertencentes a quatro escolas de Coronel Fabriciano, receberam seus certificados de conclusão. Durante o semestre, as crianças participaram de encontros conduzidos por policiais militares instrutores do Proerd, aprendendo sobre cidadania, convivência saudável, tomada de decisões responsáveis e a importância de dizer não às drogas e à violência.
Divulgação
O evento contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Coronel Fabriciano, Fundação Aperam, Rotary Club de Coronel Fabriciano e Consep (Conselho Comunitário de Segurança Pública). Pais, educadores, autoridades e representantes das instituições parceiras estiveram presentes e acompanharam as apresentações e atividades realizadas pelos alunos formandos.
A Polícia Militar de Minas Gerais reforça que o Proerd é uma iniciativa fundamental na construção de um futuro mais seguro, aproximando a corporação da comunidade e fortalecendo ações preventivas voltadas ao público infantil.
Com mais esta formatura, o 58º BPM reafirma seu compromisso de proteger, orientar e educar, promovendo valores que contribuem para o desenvolvimento saudável das crianças e para a construção de uma sociedade mais consciente e resiliente.
Divulgação
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
Sebastian
05 de dezembro, 2025 | 07:15“Não sou especialista em educação, mas sempre vi a abordagem em relação às drogas um problema complexo. A gente cresce ouvindo falar mal das drogas aí, quando vira adolescente/jovem vai às festas e começa a experimentar, uma ou outra. Do alcool à maconha, dos sintéticos a outras mais. Às vezes há um choque de realidade, pois para a maioria as substâncias não revelam-se inicialmente um monstro, mas um prazer enorme. Sem contar que desde as épocas mais remotas, mais tribais, havia consumo de substâncias. Enfim, como resolver essa equação?”