06 de novembro, de 2025 | 05:00
Operação da PF apreende 30 quilos de skunk que seriam distribuídos em Minas Gerais
Divulgação PF
No interior do automóvel que a traficante usava foram encontrados 30 quilos de skunk, distribuídos em 30 pacotes
No interior do automóvel que a traficante usava foram encontrados 30 quilos de skunk, distribuídos em 30 pacotesA Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG), em ação conjunta com a Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), prendeu em flagrante, nessa quarta-feira (5/11), uma mulher pelo crime de tráfico de drogas no município de Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte.
Durante a operação, iniciada a partir de troca de informações entre as forças de segurança, os policiais fizeram diligências que resultaram na abordagem de um veículo suspeito. No interior do automóvel, foram encontrados 30 quilos de skunk, distribuídos em 30 pacotes.
O skunk é uma variedade de maconha (Cannabis sativa) cultivada em ambientes controlados para ter maior concentração de tetraidrocanabinol (THC), o principal componente psicoativo da planta. Seu nome é inspirado no gambá ("skunk" em inglês) devido ao aroma mais forte, e é obtida com o cruzamento de diversas espécies de Cannabis.
Por isso, seus efeitos são mais intensos do que os da maconha comum. É considerada uma droga de alto potencial entorpecente, podendo causar dependência e diversos efeitos colaterais, como alucinações, ansiedade e alterações de percepção e comportamento.
A mulher presa e o material apreendido foram encaminhados à Superintendência Regional da Polícia Federal em Belo Horizonte para as providências legais cabíveis.
A FICCO/MG é coordenada pela Polícia Federal (PF) e integrada pelas Polícias Militar (PMMG), Civil (PCMG) e Penal (PPMG), além da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN). (Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal em Minas Gerais)
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Gildázio Garcia Vitor
06 de novembro, 2025 | 11:04Eita! Quanto gambá para ser incinerado em alguma alto forno. Bão para quem "manda na nuvens"!”