30 de outubro, de 2025 | 08:30

Livro de Álvaro Pierre propõe olhar poético e geográfico sobre a cidade de Ipatinga

Divulgação
O autor se propõe a um olhar sensível sobre a cidade de Ipatinga, misturando arte, geografia e experiência pessoalO autor se propõe a um olhar sensível sobre a cidade de Ipatinga, misturando arte, geografia e experiência pessoal

O autor, pesquisador, artista e geógrafo de Ipatinga, Álvaro Pierre de Carvalho, lança na próxima quarta-feira (5), às 19h, o livro “Escritas sobre/na cidade: Geo-Grafias poéticas sobre o lugar”. Esse é o primeiro trabalho de Álvaro que será publicado e foi feito com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura – PNAB/Ipatinga.

A publicação, que será lançada na Biblioteca Pública Municipal Zumbi dos Palmares, em Ipatinga, quer dialogar com leitores, estudantes, educadores e artistas. “O projeto tem forte relevância cultural e social, pois propõe um novo olhar sobre a cidade, incentivando a comunidade a perceber o espaço urbano como um cenário físico, território de afetos e histórias”, destaca o autor.

A obra nasceu de uma pesquisa feita durante o Mestrado em Artes, Urbanidade e Sustentabilidade, pela Universidade Federal de São João del Rei, na qual o autor se propõe a um olhar sensível e interdisciplinar sobre a cidade, misturando arte, geografia e experiência pessoal.

Partindo das próprias vivências, as mudanças de bairro, de casa e a constante observação do espaço urbano, o livro transforma o cotidiano em poesia e reflexão. É por meio de diários de bordo e experimentos com fotografia analógica que a pesquisa se desenvolve como uma cartografia afetiva, mapeando as relações entre memória, espaço e identidade.

“O livro está sendo produzido através da Lei Aldir Blanc Municipal e terá exemplares para serem doados para escolas públicas, incluindo versões em Braille, tornando o acesso à leitura mais inclusivo. A obra também abre caminhos para reflexões contemporâneas sobre a interdisciplinaridade entre arte e geografia, estimulando o diálogo sobre como o espaço urbano pode ser compreendido a partir da sensibilidade, da memória e da vivência cotidiana”, conclui.
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