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05 de outubro, de 2025 | 08:40

No ano do 115º aniversário do Cefet-MG, vice-diretor destaca evolução da instituição

Isabelly Quintão
A perspectiva para Timóteo, assim como os outros campi onde o Cefet atua, é de fortalecimento e expansãoA perspectiva para Timóteo, assim como os outros campi onde o Cefet atua, é de fortalecimento e expansão

Por Bruna Lage - Repórter Diário do Aço

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) completou 115 anos de fundação. A instituição pública tem evoluído na prestação de serviço e oferta de conteúdo gratuito de qualidade, como avalia seu vice-diretor Geral, Conrado de Souza Rodrigues.

Ele observa que ao longo desse período, especialmente nos últimos 15 anos, além de ter ampliado a atuação no ensino superior, com novos cursos de graduação, implantação dos cursos de mestrado, de doutorado, sem abrir mão da qualidade que sempre teve nos cursos técnicos, a instituição se organizou para a transformação em Universidade Tecnológica, que deve ocorrer em breve, conforme já publicado pelo Diário do Aço.

E a proposta de transformação em universidade se ancora, entre outras coisas, na manutenção da oferta dos cursos técnicos. “A gente observa uma transformação importante na estrutura da nossa instituição, que é, ao invés de nós termos como se fosse uma universidade tecnológica centrada em Belo Horizonte e um monte de escolas técnicas representadas pelos nossos campi no interior, a gente vem transformando isso de forma muito significativa, fazendo com que a gente tenha condições cada vez mais parecidas”, salienta.

Vale do Aço
Conrado menciona a unidade de Timóteo, com o início da atuação do mestrado em materiais, a perspectiva de um novo mestrado em educação, que vai passar a fazer uma interlocução com os diferentes campi no interior, os cursos novos de graduação, que têm sido fortalecidos. “A gente vai transformar todos os nossos campi em campus da Universidade Tecnológica Federal de Minas Gerais e com isso, passando a ter uma matriz orçamentária que caracterize de forma melhor o que a gente já faz em termos de atividades acadêmicas, teremos uma perspectiva gradual de melhora do nosso orçamento”, estima.

Perspectiva
Com a nova perspectiva orçamentária, Conrado adianta que poderá ocorrer a retomada do Banco de Professores do Magistério Superior, a possibilidade de contratação de mais pessoas e tudo isso tudo vai promover um novo ciclo de ampliação da atividade acadêmica do Cefet. “Essa ampliação, eu acredito, se dará muito mais nos campi do interior do que em Belo Horizonte. Nós temos uma perspectiva muito grande ainda de crescer nas diferentes regiões onde atuamos, porque o estado de Minas vem desenvolvendo muito. E não há como desenvolver economicamente, socialmente, culturalmente uma região, sem instituições de ensino fortes”, assegura.

A perspectiva para Timóteo, assim como os outros campi onde o Cefet atua, é de fortalecimento e expansão da atuação, com a criação de condições melhores e aumento das vagas ofertadas, assim como a quantidade de cursos.

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