
03 de setembro, de 2025 | 16:07
Timóteo intensifica campanha antirrábica
Divulgação
A vacinação ocorre de casa em casa nas áreas rurais e em dois dias D programados para 20 e 27 de setembro
A Campanha de Vacinação Antirrábica foi intensificada em Timóteo. Uma das estratégias foi a criação de um ponto fixo de vacinação no prédio da Vigilância Epidemiológica, na rua Graúnas, nº 100, bairro John Kennedy, em funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, até o dia 3 de outubro, destacou a administração pública.
A vacinação também ocorre de casa em casa nas áreas rurais e em dois dias D programados para 20 e 27 de setembro, sempre das 9h às 17h, em pontos estratégicos distribuídos pela cidade. No primeiro dia D, a imunização será oferecida em locais como a Praça Olímpica, Escola Estadual João Cotta de Figueiredo Barcelos, praças dos bairros Vila dos Técnicos, Alegre e Recanto Verde, além de UBSs, escolas e igrejas em diversas regiões. Já no segundo dia D, os pontos de vacinação estarão em unidades de saúde, praças, escolas, instituições de ensino e igrejas, abrangendo bairros como Ana Rita, Santa Cecília, Primavera, Timotinho, Vale Verde, Olaria, Quitandinha e John Kennedy.
Devem ser vacinados cães e gatos a partir de três meses de idade, sejam domiciliados ou não, desde que acompanhados por um responsável. Animais de rua só recebem a dose se houver alguém que os acompanhe. No ano passado, 6.412 animais foram imunizados, e, para 2025, a cidade conta com 10 mil doses disponíveis.
A população deve ficar atenta a sinais de raiva animal, como vocalização alta, andar desorientado, salivação excessiva, agressividade ou comportamento estranho. Em caso de suspeita, é necessário acionar imediatamente o setor de zoonoses. Se houver mordida, arranhão ou lambedura, a recomendação é lavar bem o local com água e sabão e procurar uma unidade de saúde. Quando um animal doméstico é atacado por outro suspeito ou silvestre, o serviço de zoonoses deve ser informado para que seja feito o protocolo adequado.
Quanto à raiva humana, sintomas como febre, dor ou formigamento no local da mordida, dificuldade para engolir, medo de água e confusão mental exigem atendimento médico imediato. A Secretaria de Saúde reforça a importância de comunicar ao profissional de saúde qualquer contato com animais suspeitos e de notificar as autoridades competentes, garantindo investigação e controle da doença.
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