13 de junho, de 2025 | 16:26

Coronel Fabriciano apresenta alto índice de infestação do Aedes aegypti

Divulgação
Na comparação com o último LIRAa, de janeiro, houve um aumento no índice de infestação predial, que passou de 3,8% para 4%Na comparação com o último LIRAa, de janeiro, houve um aumento no índice de infestação predial, que passou de 3,8% para 4%

O resultado do segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2025, em Coronel Fabriciano, acendeu um alerta. O estudo identificou que 4% dos imóveis pesquisados apresentam focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya — índice classificado como alto risco de epidemia pelo Ministério da Saúde, informou o governo.

O levantamento, feito quadrimestralmente, tem o objetivo de mapear a incidência do mosquito e orientar as ações de combate. Na comparação com o último LIRAa, de janeiro, houve um aumento no índice de infestação predial, que passou de 3,8% para 4%, saindo da faixa de risco médio e entrando na de alto risco. Segundo Adelson Arruda, coordenador de Zoonoses e Endemias, o crescimento pode ser reflexo do período de alta transmissão, associado às chuvas recentes: “Como acabamos de sair da estação chuvosa, esse resultado pode ser um resquício do fim desse período, quando há maior proliferação do mosquito”, explica.

Entre os dias 2 e 5 de junho, os agentes de combate às endemias (ACEs) vistoriaram 1.685 imóveis de Fabriciano.
Os bairros com maior risco de infestação identificados neste levantamento são: Distrito; Santa Terezinha II; Pedreira; Santa Terezinha I; Caladão e Gávea.
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