30 de maio, de 2025 | 14:15
Administração de Timóteo apresenta contas do 1º quadrimestre
Divulgação
Os números da arrecadação e das despesas foram apresentados pela secretária de Fazenda, Sidney Alves Assis

A administração municipal apresentou a prestação de contas referente ao primeiro quadrimestre de 2025 em audiência pública realizada na Câmara Municipal, na quinta-feira (29). Os números da arrecadação e das despesas dos meses de janeiro, fevereiro, março e abril foram apresentados pela secretária de Fazenda, Sidney Alves Assis, aos vereadores e comunidade presente, informou o Executivo.
Além de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, a prestação de contas é uma oportunidade para dar conhecimento à população e ao Legislativo sobre as receitas, despesas e cumprimento das metas fiscais. Conforme avaliação da secretária, o balanço do primeiro quadrimestre demonstra equilíbrio entre os recursos arrecadados e as despesas.
Os números apontam para que a arrecadação de 2025 atinja o nível do que foi realizado em 2024, em função inclusive da queda do Valor Adicionado Fiscal (VAF) de 0,54 para 0,45, uma perda estimada de R$ 19 milhões. Apesar da queda, o município tem dado continuidade às obras, investimentos nas áreas de educação e saúde e manutenção dos demais serviços prestados à comunidade”, afirma Sidney Alves. A arrecadação prevista em 2025 é da ordem de R$ 518 milhões. No ano passado, a arrecadação ficou em R$ 485 milhões.
No 1º bimestre deste ano, a arrecadação prevista era de R$ 86.163.791,24, porém a receita arrecadada foi R$ 74.661.399,37. No 2º bimestre, a estimativa de arrecadação era de R$ 96.007.534,95, mas o valor arrecadado foi R$ 111.558.772,98. No primeiro quadrimestre, foram aplicados R$ 23.197.472,00 na área de saúde (20,06%) e R$ 19.953.230,96 na educação (17,26%). A meta constitucional para utilização de recursos do orçamento na saúde e na educação ao longo do ano é de, respectivamente, 15% e 25%. Os gastos com folha de pagamento dos servidores do Executivo atingiram o percentual de 44,91%, abaixo do limite de alerta previsto em lei, que é de 48,60%.
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