23 de maio, de 2025 | 08:55
Jovem fabricianense já escreveu oito obras e participou de diversas bienais do livro
Por Isabelly Quintão - Repórter Diário do AçoA moradora de Coronel Fabriciano Laura Reggianni, de 23 anos, escreve desde pequena, começando pelas suas agendas e diários. Aos 15 anos, passou a utilizar o computador. Laura já participou de diversas bienais do livro, inclusive, neste mês de maio.
Em entrevista à reportagem do Diário do Aço, ela conta que escreve ficção, especificamente fantasia com toques de romance e drama. Com mundos e personagens mágicos, missões perigosas e finais agridoces. É minha paixão, foi o gênero que me incentivou a ler e é o que eu amo escrever”, detalha.
A autora possui oito obras, sendo elas: a saga Safira de Prata”, que conta com quatro livros principais e um conto extra; a distopia Paradoxem”, lançada pela editora Qualis; Belladonna” e Água & Areia”.
Já esteve presente em todas as bienais do Rio de Janeiro e de São Paulo desde 2022. Na bienal mineira, participou em 2022 e voltou mais uma vez em 2025. Na Bahia, sua participação ocorreu em 2024. Também participei da mesa de bate-papo na FLIR, um festival de literatura romântica, falando sobre como publicar um livro de sucesso”, relata a escritora.
Ao jornal, ela ressalta que acha que a literatura é uma arte um pouco negligenciada no Brasil. Enfatizando que, apesar de termos um grande mercado literário, isso se deve aos consideráveis números estatísticos populacionais, e não ao incentivo e apreciação por parte do governo e povo. Livros e tempo para leitura se tornaram um luxo, um privilégio, mas nosso país possui um público literário engajado, por menor que seja”, destaca.
Também acrescenta que quanto maior o número de autores e quanto mais eles se adaptarem e crescerem no meio, melhor é para a economia, cultura, educação e sociedade, mesmo para os menores polos de comércio como o Vale do Aço”.
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