28 de abril, de 2025 | 08:33
Trio suspeito de furto mediante fraude em agências da Caixa é preso
Suspeitos foram detidos em operação promovida em Belo Horizonte. Ação da PF contou com apoio de agentes de outros órgãos de segurança
A Polícia Federal, em ação conjunta com a Segurança da Caixa Econômica Federal (CEF) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), prendeu em flagrante, neste domingo (27), três pessoas suspeitas de praticar furto mediante fraude em duas agências da CEF na capital mineira. A informação foi divulgada pela Comunicação Social da Polícia Federal em Minas Gerais, na manhã desta segunda-feira (28). Uma operação similar a essa também foi desencadeada no Vale do Aço no início do mês, conforme divulgado pelo Diário do Aço.Segundo as investigações, o grupo instalava dispositivos nos caixas eletrônicos para reter cartões ou envelopes de depósito dos clientes, facilitando o acesso indevido a dados bancários e possibilitando a subtração de valores das contas das vítimas. Esse tipo de fraude, conhecido grampo retentor”, tem sido recorrente em diversas cidades do país e se caracteriza pelo uso de equipamentos que impedem a conclusão das operações bancárias, levando os clientes a acreditar que houve falha no terminal.
Após a prisão, os suspeitos foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal para lavratura do flagrante e, posteriormente, serão transferidos ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, associação criminosa e outros delitos relacionados, com penas que podem ultrapassar oito anos de reclusão, conforme prevê a legislação vigente.
A operação reforça o trabalho integrado das forças de segurança no combate a crimes contra instituições financeiras e destaca a importância da colaboração entre órgãos públicos e entidades bancárias para prevenir e reprimir fraudes que afetam clientes e o patrimônio público.
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Gomes
29 de abril, 2025 | 09:40Fazem isto porque sabem que no Brasil o crime compensa e não dá em nada.”