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04 de março, de 2025 | 10:50

Casal ipatinguense que morreu em acidente no Mato Grosso será sepultado em Coronel Fabriciano

Reprodução

José Batista de Oliveira, de 68 anos e a esposa, Cleuza Pereira de Oliveira, de 60 anos, mortos em um acidente na BR-174, entre Nova Lacerda e Comodoro, no Mato Grosso, serão velados e sepultados nesta quarta-feira (5), no cemitério Parque Vale da Saudade, no bairro Todos os Santos, em Coronel Fabriciano.

O velório será iniciado às 8h, enquanto o sepultamento está marcado para ocorrer às 13h. O casal, morava no bairro Vila Militar, em Ipatinga, faleceu a caminho do estado de Rondônia, no norte do país, quando foi atingido por um Hyundai HB20, que transitava no sentido oposto, conforme já divulgado pelo Diário do Aço.. Batista e Cleuza estavam em uma motocicleta Suzuki Boulevard 1.500.

Relembre o caso
José Batista, que seguia em direção à cidade de Vilhena, morreu no local da colisão. Sua esposa chegou a ser socorrida com vida, mas também não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital em Nova Lacerda. Conforme apurou o Diário do Aço, ela havia feito 60 anos na última terça-feira (25/2).

A suspeita é que o HB20 tenha invadido a contramão e atingido as duas pessoas na moto. Conforme a Folha do Sul On-line, o carro envolvido no acidente está registrado em Belo Horizonte, no entanto, o condutor, que teve apenas ferimentos leves, é morador de Pontes e Lacerda (MT). A dinâmica do acidente ainda é investigada pela polícia.

Viagem do casal
Batista e Cleuza viajavam com um amigo de alcunha Alemão, natural da cidade de Pimenta Bueno, onde o trio iria parar. O roteiro previa que, após a visita à terra natal de Alemão, os amigos seguiriam para Porto Velho.

Conforme apurou o Diário do Aço, em determinados momentos, o Alemão acelerava a moto e esperava o casal de colegas posteriormente. Porém, ele notou que Batista e Cleuza demoraram a chegar, situação que fez ele retornar pelo caminho e ver o casal acidentado na pista.

A moto teve seu velocímetro travado em 140 quilômetros por hora após a batida, conforme apurado pelo portal RolNews, de Rolim Moura, de Rondônia.
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Comentários

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Ana

05 de março, 2025 | 08:27

“Concordo plenamente com o texto citado acima do BOM, os motoristas de carro falta pouco jogar nós que andamos de moto para fora da pista, vira sem dar seta e não para no PARE, e depois joga a culpa em motoqueiro, por causa de alguns que anda todo errado!”

Bom

04 de março, 2025 | 22:18

“E eu continuo achando moto um dos maiores riscos de vida hoje em dia, com a falta de respeito ao próximo tá quase impossível de andar de moto.”

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