
24 de fevereiro, de 2025 | 15:57
Avenida Kiyoshi Tsunawaki no Bela Vista é interditada para obras
Enviada por leitor
Avenida foi interditada nas imediações da AAPI no Bom Retiro até o trevo do Bela Vista
Com atualização de dados às 1h20
Motoristas que forem trafegar entre o Hospital Márcio Cunha e o bairro Bom Retiro devem procurar rotas alternativas, pelo Horto ou pela avenida Usiminas.
É que em função de obras na área de propriedade da Usiminas, que margeia toda a extensão da avenida Engenheiro Kiyoshi Tsunawaki, entre o Bom Retiro e o Bela Vista, o trecho está interditado.
A Usiminas informou que iniciou, na semana que passou, obras nos imóveis da empresa atingidos pela chuva intensa de 12 de janeiro.
As intervenções estão sendo realizadas nas ruas Estados Unidos (bairro Cariru), Buritis (bairro Horto) e na avenida Kyioshi Tsunawaki (bairro Bela Vista)”, informa nota divulgada pela empresa.
O trecho que vai do trevo do Bela Vista até o bairro Das Águas e Hospital Márcio Cunha I está liberado para tráfego.
A administraçao do município informou que na rua Estados Unidos, as obras terão duração de 105 dias, com tráfego mantido em meia pista para garantir a fluidez. A empresa poderá contar com o apoio dos agentes de trânsito da Secretaria Municipal de Segurança e Convivência Cidadã (Sescon) para a organização viária no local.
Na avenida Kiyoshi Tsunawaki, o bloqueio total da via deverá durar 79 dias. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Usiminas é responsável pela sinalização do local, que terá seu tráfego direcionado para rotas alternativas.
Já na rua Buritis, as intervenções deverão durar 118 dias, com trânsito mantido, mas sujeito a interrupções momentâneas devido ao movimento de veículos pesados. A organização viária também contará com o apoio dos agentes de trânsito da Sescon.
Reprodução
Trecho interditado

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Mura
24 de fevereiro, 2025 | 23:24Muito mau sinalizado... só fica sabendo quando encontra a barreira. Já devia estar sinalizado antes de subir o morro do hospital. Me parece que as pessoas responsáveis não entendem nada de trânsito. Acham que é simplesmente colocar a barreira no local e pronto. Serviço pior que de amador.”