15 de fevereiro, de 2025 | 08:20

Leishmaniose visceral tem queda no número de casos na região em 2024

Divulgação
Casos da doença caíram 66,6% em 2024 no Vale do AçoCasos da doença caíram 66,6% em 2024 no Vale do Aço
No ano passado, os casos de leishmaniose visceral caíram no Vale do Aço. Em 2023, a região havia registrado 12 ocorrências, porém, em 2024, foram apenas quatro notificações. Os dados são do painel de vigilância em saúde, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), analisados pela reportagem do Diário do Aço.

Os municípios que relataram os casos da doença foram Braúnas, Ipatinga e Coronel Fabriciano. A zona de ocorrência dos quatro acontecimentos foi a urbana e os infectados são homens entre 20 e 39 anos e 50 a 59 anos. No ano anterior, em 2023, houve 12 relatos de leishmaniose visceral na região, e o município que mais registrou infecções foi Ipatinga, seguido por Caratinga, Belo Oriente, Dionísio, Santana do Paraíso e Timóteo. Os dados completos estão na tabela que acompanha esta reportagem.
Da mesma forma, as infecções aconteceram na zona urbana. Entretanto, além da diferença numérica, metade dos afetados pela doença eram do sexo feminino e a faixa etária dos infectados variou de um, até 70 anos.

Sintomas
De acordo com o Ministério da Saúde, a leishmaniose visceral pode apresentar sintomas como febre de longa duração, aumento do fígado e do baço, fraqueza, perda de peso, anemia e redução na força muscular.

No Vale do Aço, em 2024, os sintomas mais comuns entre os infectados foram febre, fraqueza, aumento do baço, palidez, emagrecimento e edema. Porém, no ano anterior, 2023, outros sintomas também foram frequentes, como aumento do fígado, diarreia, tosse e fenômenos hemorrágicos.

Leishmaniose visceral
Por ser uma doença crônica, que acomete o organismo de forma sistêmica, se não for tratada, pode causar óbito em até 90% dos casos. A leishmaniose visceral é transmitida pelo mosquito Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras e birigui.

O tratamento pode ser feito gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, assim como em animais, os medicamentos não eliminam, por completo, o parasito em humanos.
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Comentários

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Vacina

15 de fevereiro, 2025 | 18:28

“Vai cair ainda, mais pois a vacina única disponível Para cães, foi retirada do mercado por ser ineficiente. Fomos Roubados durante anos até que o MAPA, proibiu a comercialização. E a fortuna que tutores pagaram ficou por isso mesmo.Sabendo que fomos enganados uso em minha cadela a coleira própria contra o mosquito , desta forma efetivamente ajuda a não proliferar esta terrível doença.”

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