25 de janeiro, de 2025 | 08:50
Ipatinga fecha 2024 com 4.460 acidentes de trânsito
O município de Ipatinga contabilizou 4.460 acidentes em 2024, dos quais, 23 deles com vítimas que perderam a vida. Os dados são do Painel de Acidentes de Trânsito da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, analisados pela reportagem do Diário do Aço.Os locais com o maior número de acidentes em Ipatinga no último ano foram a BR-381, com 317 ocorrências, seguida pela avenida Selim José de Sales, no bairro Canaã, com 183, e a avenida Pedro Linhares Gomes, com 165, devido ao maior fluxo de veículos.
Março, maio, setembro, outubro e dezembro marcaram os maiores números de ocorrências de trânsito, com 416, 381, 393, 394 e 407, respectivamente. Apesar disso, os outros meses também registraram altos índices de acidentes, seguindo novembro (370), agosto e julho (364), junho (360), janeiro (340), abril (337) e fevereiro (335). Em relação ao ano de 2023, o ano passado registrou um aumento de 3,03% no número de acidentes de trânsito.
Entre os mais de quatro mil acidentes, 23 contabilizaram vítimas que perderam a vida, 184 com ferimentos graves e vítimas inconscientes e pouco mais de mil registros com ferimentos leves e 71,4% das vítimas são do sexo masculino, enquanto 28,3% são do sexo feminino. Mais de dois mil acidentes foram causados por falta de atenção do motorista, que acarreta multa e aplicação de pontos na carteira.
Além dos locais de maior incidência, também muitos acidentes também foram contabilizados na avenida Brasil (129), BR-458 (129), avenida Minas Gerais (127), avenida Simon Bolívar (126) e avenida Carlos Chagas (111).
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Rodrigo
25 de janeiro, 2025 | 18:50Porque a reportagem não destacou quantos acidentes envolveram carros, motos e bicicletas?”
Bodero
25 de janeiro, 2025 | 11:25Uma combinação de alguns fatores pode ter contribuído para se ter mais de 12 acidentes por dia:
1) Falta de respeito a só mesmo, ao outro e as convenções de trânsito.
2) Sinalização inexistente
3) Sinalização decorativa. Por ser decorativa não é respeitada.
4) Punição ineficaz.
5) Fiscalização insuficiente
6) Ausência da presença do Estado forte.
7) Situações onde pai que dá em Chico não dá em Francisco.”