03 de janeiro, de 2025 | 13:42

Ipatinga registra recorde de empregos e abertura de empresas

Ao fim do primeiro governo de Gustavo Nunes, município registra saldo de quase 10 mil empregos formais criados e cerca de 22 mil empresas abertas

Os números mais recentes, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, referentes ao Novo Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, cuja metodologia começou a ser aplicada a partir de 2020, mostram que a economia do município de Ipatinga alcançou uma performance muito positiva nos quatro anos do primeiro mandato do prefeito Gustavo Nunes. O saldo de empregos formais criados chegou a 9.227 no período de janeiro de 2021 a novembro de 2024. Os números de dezembro ainda não foram computados. As informações foram divulgadas pelo governo municipal nesta sexta-feira (3)

O desempenho da economia no governo atual se mostra ainda mais superlativo quando comparado com o último ano do governo anterior. Em 2020, Ipatinga teve um saldo negativo de empregos de 3.946, ou seja, considerando as admissões e demissões, a perda de postos de trabalho foi de quase 4.000. No período de 2013 a 2016, a perda de empregos formais em Ipatinga chegou ao número de 9.584, enfatiza a administração municipal.

Ranking
O setor de serviços foi o que mais impactou positivamente na criação de empregos formais no governo Gustavo Nunes, representando um saldo de 6.015 admissões. Em segundo lugar, a indústria de transformação contribuiu com +2.008 postos de trabalho. O comércio foi outro setor de atividade econômica com saldo positivo: 1.217. Embora não tenha entrado no pódio, a construção civil também se mostrou estável, sem que o número de demissões superasse as contratações.


O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged, instituído pela Lei nº 4.923, em 23 de dezembro de 1965, foi criado como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT, com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. A partir de 1986, passou a ser utilizado como suporte ao pagamento do seguro desemprego e, mais recentemente, tornou-se, também, um relevante instrumento à reciclagem profissional e à recolocação do trabalhador no mercado de trabalho e, ainda, um importante subsídio para a fiscalização.

Confiança
Nos últimos quatro anos, Ipatinga também foi uma cidade que promoveu grandes oportunidades para investimentos empresariais. A confiança no clima de estabilidade política e desenvolvimento vivido pelo município permitiu e ofereceu condições para que fossem abertas nada menos que 21.788 empresas, sendo 5.507 pelo MEI (Microempreendedor Individual) e 16.281 por outros CNPJ’s (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Comparado com os números do governo anterior, de 2017 a 2020, a atual administração tem um saldo a maior de 3.346 empresas abertas. Os dados foram fornecidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

“Esse resultado só reforça que Ipatinga está no caminho certo, criando um ambiente seguro para quem quer investir, atraindo empresas do Brasil e do mundo e, consequentemente, gerando mais empregos e renda para a população”, destacou o prefeito Gustavo Nunes.

Estímulo
O prefeito Gustavo Nunes recebeu o balanço como uma demonstração do quanto sua administração valorizou e estimulou as atividades produtivas locais, “o que deverá ser também a marca do nosso novo mandato que se inicia neste 1º de janeiro”. Ele lembrou que os números são ainda mais expressivos porque seu governo enfrentou praticamente dois anos de pandemia de Covid, “zelando firmemente pela manutenção dos postos de trabalho e, sobretudo, pelo funcionamento dos serviços, que representaram o nosso principal indicador no Novo Caged”, destaca.