13 de novembro, de 2024 | 11:05
PEC contra a jornada 6x1 ultrapassa o mínimo de assinaturas necessárias
Fiemg e outras entidades mineiras afirmam que redução de jornada de trabalho de 44 para 36 hora seria desastroso
Divulgação
Entidades da indústria e do comércio afirmam que medida teria impacto negativo na economia, geraria perda de R$ 38 bilhões para as empresas, demissões, aumento de custo e perda de competitividade
Com informações da Fiemg, Fecomércio e Agência Câmara
Entidades da indústria e do comércio afirmam que medida teria impacto negativo na economia, geraria perda de R$ 38 bilhões para as empresas, demissões, aumento de custo e perda de competitividadeRepresentantes do setor produtivo de Minas Gerais se manifestaram esta semana contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe o fim da escala de trabalho 6×1 e sugere a adoção da jornada 4×3, sem redução de benefícios e salários dos trabalhadores.
Em nota, a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) manifesta preocupação com a proposta de redução da atual jornada de trabalho, sem que haja redução proporcional dos salários. A proposição foi apresentada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e gera um intenso debate. Caso seja aprovada, a medida traria uma série de possíveis implicações para o mercado de trabalho e para a economia brasileira
Entre os impactos estariam a perda de produtividade. Segundo estudo da Gerência de Economia da FIEMG, a diminuição da carga horária pode resultar em uma perda semanal de R$8,5 bilhões para as indústrias brasileiras e de R$38 bilhões para os setores produtivos de modo geral do país”, afirma a Fiemg. A federação defende uma alternativa para a redução da jornada: negociação coletiva por meio das entidades representativas, do setor produtivo e dos trabalhadores.
Na contramão do que afirmam os dirigentes empresariais, uma petição pública online acumulava, até a manhã desta quarta-feira (13), um total de 2.762.836 de assinaturas. O placar atualizado pode ser conferido aqui.
Entretanto, conforme a federação das indústrias, a redução da carga de trabalho conforme prevê a proposta em debate também provocaria um aumento de custos para as empresas, uma vez que, para manter a mesma escala de produção e atender à demanda de serviços durante toda a semana, muitas empresas precisarão contratar novos empregados, aumentando os seus custos operacionais.
Além disso, complementa a nota, a medida também pode impactar a inflação, já que o aumento dos custos das empresas será repassado aos consumidores por meio elevação dos preços de produtos e serviços. Essa pressão sobre os preços pode ter impacto direto na inflação, encarecendo ainda mais o custo de vida dos cidadãos e reduzindo o poder de compra dos trabalhadores. E em um cenário de inflação alta e menor poder de compra, pode ser necessário que os trabalhadores complementem suas rendas assumindo novos trabalhos durante os dias de folga.
A Fiemg informa ainda que concorda com a manifestação do Ministério do Trabalho e Emprego e acredita que o debate sobre jornada de trabalho deve ser feito por meio de negociações coletivas, conforme já previsto e autorizado pelo texto atual da Constituição Federal”, conclui.
Erika Hilton é líder da bancada do PSOL-Rede na Câmara Federal. Foto: Vinicius Loures/Câmara dos DeputadosPor que a proposta de redução de jornada?
A deputada federal Erika Hilton (Psol/SP), afirma que a proposta visa, com a diminuição da jornada de 44 horas semanais para 36 horas, permitir que a classe trabalhadora tenha mais qualidade de vida e, como resultado, seja mais eficiente e ágil nas atividades laborais. A sugestão precisaria de 171 assinaturas para começar a tramitar no Congresso Nacional. Entretato, nesta quarta-feira, já passava de 190 assinaturas.A deputada encabeça a iniciativa no contexto do movimento Vida além do trabalho”, que afirma que a jornada 6×1, isto é, 6 dias de trabalho para 1 de descanso, é abusiva e compromete a saúde, o bem-estar e as relações dos funcionários.
Isso tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor. A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, disse Erika Hilton, depois de o assunto se tornar um dos mais comentados do X (ex- Twitter).
Entidades apontam possibilidade de missões, em vez de contratações
Outra entidade representativa contrária é a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-MG). A entidade afirma que a possível imposição de uma redução da escala de trabalho sem o correspondente corte de salários implicará em aumento de custos operacionais para os empresários, pressionando ainda mais o setor produtivo, já onerado com diversas obrigações trabalhistas e fiscais.A autora da PEC destaca na sugestão que, um dos efeitos da medida seria a produção de aproximadamente seis milhões de empregos. Contudo, na avaliação da entidade, ao invés de criar postos de trabalho, a iniciativa poderia provocar uma onda de dispensas, especialmente em setores de mão de obra intensiva, uma vez que, muitas companhias, teriam que reduzir quadro de trabalhadores para conseguir se adequar ao novo cenário de despesas.
Para a federação, a situação tende a ser ainda pior no caso dos pequenos negócios, que não suportariam as mudanças. Entendemos que as pequenas e médias empresas jamais conseguirão trabalhar com seus funcionários 36 horas, fazendo com que elas fechem as portas. Elas representam 92% do empresariado mineiro”, afirma o presidente da Fecomércio-MG, Nadim Donato, em declaração no jornal Diário do Comércio, de Belo Horizonte.
Igualmente, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), José Anchieta da Silva, e o advogado trabalhista Conrado Di Mambro endossam a ideia de prejuízos. No entendimento de ambos, a autoridade legislativa não deve intervir neste tema, cuja relação deve estar entre empregado e empregador, por segmento representado por seus respectivos sindicatos.
No entendimento de Anchieta, a norma não pode ser a mesma para todos, já que cada profissão tem suas peculiaridades. O executivo destaca que a Lei de Liberdade Econômica abre caminho para que os agentes econômicos possam dialogar e que a população tenha poder de decisão.
Texto supera mínimo de assinaturas necessárias para tramitação de PC da jornada 6x1
O Movimento Vida Além do Trabalho (VAT) anunciou na manhã desta quarta-feira, que o texto já contava com 194 assinaturas no sistema interno da Câmara, muito além do mínimo 171 signatários, para que a PEC fosse protocolada.Veja a lista dos deputados que assinaram a PEC até o momento
Erika Hilton (PSOL-SP) (autora)
Reginete Bispo (PT-RS)
Delegada Adriana Accorsi (PT-GO)
Túlio Gadêlha (Rede-PE)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Fernando Rodolfo (PL-PE)
Orlando Silva (PCdoB-SP)
Talíria Petrone (PSOL-RJ)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Chico Alencar (PSOL-RJ)
Célia Xakriabá (PSOL-MG)
Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ)
Sâmia Bomfim (PSOL-SP)
Glauber Braga (PSOL-RJ)
Tarcísio Motta (PSOL-RJ)
Jorge Solla (PT-BA)
Saullo Vianna (União Brasil-AM)
Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP)
Douglas Viegas (União Brasil-SP)
Luiza Erundina (PSOL-SP)
Luizianne Lins (PT-CE)
Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
Meire Serafim (União Brasil-AC)
Duda Salabert (PDT-MG)
Dandara (PT-MG)
Antônia Lúcia (Republicanos-AC)
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Rogério Correia (PT-MG)
Ivan Valente (PSOL-SP)
Marcos Tavares (PDT-RJ)
Padre João (PT-MG)
Vicentinho (PT-SP)
Daiana Santos (PCdoB-RS)
Nilto Tatto (PT-SP)
Ana Pimentel (PT-MG)
Guilherme Boulos (PSOL-SP)
Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
Dagoberto Nogueira (PSDB-MS)
Marcon (PT-RS)
André Janones (Avante-MG)
Denise Pessôa (PT-RS)
Carol Dartora (PT-PR)
Célio Studart (PSD-CE)
Natália Bonavides (PT-RN)
Alfredinho (PT-SP)
Kiko Celeguim (PT-SP)
Juliana Cardoso (PT-SP)
Maria Arraes (Solidariedade-PE)
Márcio Jerry (PCdoB-MA)
Patrus Ananias (PT-MG)
Yandra Moura (União Brasil-SE)
Fernando Mineiro (PT-RN)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
João Daniel (PT-SE)
Camila Jara (PT-MS)
Washington Quaquá (PT-RJ)
Luiz Couto (PT-PB)
Dimas Gadelha (PT-RJ)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Tadeu Veneri (PT-PR)
Odair Cunha (PT-MG)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Reimont (PT-RJ)
Miguel Ângelo (PT-MG)
Rubens Otoni (PT-GO)
Paulão (PT-AL)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Erika Kokay (PT-DF)
Maria do Rosário (PT-RS)
Alice Portugal (PCdoB-BA)
Benedita da Silva (PT-RJ)
Merlong Solano (PT-PI)
Pedro Campos (PSB-PE)
Paulo Guedes (PT-MG)
Jack Rocha (PT-ES)
Socorro Neri (PP-AC)
Bacelar (PV-BA)
Jilmar Tatto (PT-SP)
Reginaldo Lopes (PT-MG)
Prof. Reginaldo Veras (PV-DF)
Duarte Jr. (PSB-MA)
Welter (PT-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Delegada Katarina (PSD-SE)
Ana Paula Lima (PT-SC)
Thiago de Joaldo (PP-SE)
Pedro Uczai (PT-SC)
Rafael Brito (MDB-AL)
Josenildo (PDT-AP)
Laura Carneiro (PSD-RJ)
José Airton Félix Cirilo (PT-CE)
Rubens Pereira Júnior (PT-MA)
Alexandre Lindenmeyer (PT-RS)
Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)
Max Lemos (PDT-RJ)
Ruy Carneiro (Podemos-PB)
Joseildo Ramos (PT-BA)
Helder Salomão (PT-ES)
Florentino Neto (PT-PI)
Clodoaldo Magalhães (PV-PE)
Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT)
Bruno Farias (Avante-MG)
Carlos Veras (PT-PE)
Airton Faleiro (PT-PA)
Elisangela Araujo (PT-BA)
Ricardo Ayres (Republicanos-TO)
Alencar Santana (PT-SP)
Bohn Gass (PT-RS)
Vander Loubet (PT-MS)
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
Dilvanda Faro (PT-PA)
Moses Rodrigues (União Brasil-CE)
Renildo Calheiros (PCdoB-PE)
Professora Goreth (PDT-AP)
Marx Beltrão (PP-AL)
Rui Falcão (PT-SP)
Idilvan Alencar (PDT-CE)
Dr. Francisco (PT-PI)
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)
José Guimarães (PT-CE)
Domingos Neto (PSD-CE)
Zeca Dirceu (PT-PR)
Elcione Barbalho (MDB-PA)
Geraldo Resende (PSDB-MS)
Daniel Barbosa (PP-AL)
Ivoneide Caetano (PT-BA)
Flávio Nogueira (PT-PI)
Keniston Braga (MDB-PA)
Raimundo Santos (PSD-PA)
Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)
Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA)
Tabata Amaral (PSB-SP)
Josias Gomes (PT-BA)
Luciano Amaral (PV-AL)
Weliton Prado (Solidariedade-MG)
Augusto Puppio (MDB-AP)
André Figueiredo (PDT-CE)
Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)
Amom Mandel (Cidadania-AM)
Cleber Verde (MDB-MA)
Felipe Carreras (PSB-PE)
Gerlen Diniz (PP-AC)
Leo Prates (PDT-BA)
Henderson Pinto (MDB-PA)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Delegado Bruno Lima (PP-SP)
Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)
Fernanda Pessoa (União Brasil-CE)
Pedro Aihara (PRD-MG)
Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)
Andreia Siqueira (MDB-PA)
Damião Feliciano (União Brasil-PB)
Renilce Nicodemos (MDB-PA)
Lucas Ramos (PSB-PE)
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
Juninho do Pneu (União Brasil-RJ)
Zezinho Barbary (PP-AC)
Luciano Vieira (Republicanos-RJ)
Ricardo Maia (MDB-BA)
Luciano Ducci (PSB-PR)
Duda Ramos (MDB-RR)
Raimundo Costa (Podemos-BA)
Sidney Leite (PSD-AM)
Euclydes Pettersen (Republicanos-MG)
Mauro Benevides Filho (PDT-CE)
Renan Ferreirinha (PSD-RJ)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Júnior Ferrari (PSD-PA)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Átila Lins (PSD-AM)
Eriberto Medeiros (PSB-PE)
Jonas Donizette (PSB-SP)
Charles Fernandes (PSD-BA)
Gervásio Maia (PSB-PB)
Pompeo de Mattos (PDT-RS)
Pastor Diniz (União Brasil-RR)
Bandeira de Mello (PSB-RJ)
Fausto Pinato (PP-SP)
Dra. Alessandra Haber (MDB-PA)
Guilherme Uchoa (PSB-PE)
Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
Afonso Motta (PDT-RS)
Gisela Simona (União Brasil-MT)
Paulo Azi (União Brasil-BA)
Hugo Leal (PSD-RJ)
Nitinho (PSD-SE)
Amanda Gentil (PP-MA)
Heitor Schuch (PSB-RS)
Iza Arruda (MDB-PE)
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Jane
16 de novembro, 2024 | 22:05A FIEMG iria falar o quê? Se pudessem revogavam a Lei Áurea! Apoiaram o ex-presidente de forma descarada e se pudessem acabavam com os sindicatos _ que tem defeitos - mas vá você negociar direto e individualmente com seu patrão. Ganha tapinha nas costas ou demissão! Vejam hoje supermercados ficam abertos no sábado e domingo porque não temo tempo de comprar durante a semana e então se passa o que deveria ser tempo de descanso e contato com a família fazendo supermercado! Gente este papo de vai quebrar do lado patronal é que eles não querem reduzir nem 0,0001% de lucro em favor do bem estar da população. Claro é preciso repensar horários do pequeno comerciante que só tem um empregado. Mas creiam o consumo vai subir. Já deixei de consumir muita coisa por falta de tempo, e nem foi de renda! Quando reduziram a jornada de 14 horas que era o "normal" no passado teve esta mesma choradeira dos patrões. Os mesmo que sem hesitar te trocariam por robôs se pudessem! E quando foi assinada abolição da escravatura falaram a mesma coisa que o Brasil ia quebrar! A mesma turma que diz que se taxar grandes fortunas saem do país! Quero saber onde encontraram juros de aplicação financeira para multimilionários maior do quê no Brasil... mesmo com imposto compensa! ´E tudo ganância não querem de fato melhoria do bem estar! Que redução de produtividade que nada! Quando estou descansada rendo e produzo muito! Quando estou exausta cumpro hora! E todo mundo é assim! Um corpo exausto, sem direito a autocuidado, sem direito a vida familiar decente! Por favor empresários sejam menos gananciosos!”
Ricardo
13 de novembro, 2024 | 20:14Ex; uma pequena empresa com 30 funcionários, a solução é demitir todos, recontratar pagando o equivalente a 36 horas semanais, ou o governo aceita reduzir os impostos equivalentes às perdas financeiras das empresas. Cada povo tem o governo que merece. Tenho aversão aos políticos esquerdopatas”
José
13 de novembro, 2024 | 20:02Achei importante a matéria, mas realmente ela veio desfalcada, pois em nenhum momento deixa claro que a classe trabalhadora exerce um trabalho escravo porém com carteira assinada. Quem recebe salário mínimo já diz tudo, é o mínimo mesmo. Pois a população a quem faz jus, já não faz nada com ele, não se alimenta bem, não tem moradia e nem dorme direito "Saúde precária" em função de tantas horas dedicadas. Pois tem que fazer uns bicos a mais pra conseguir honrar as contas diárias passíveis de sobrevivência. Me permito dizer que qualidade de vida se faz também com redução de carga horária ao trabalhador, gera mais emprego sim, redução nos gastos com a saúde pública, levando a redução de elevado gastos com medicações e consultas que nos últimos anos teve elevado crescimento, mais tempo com a família, reduzindo conflitos familiares em função do desgaste mental entre casais, redução de divórcio e violência contra a mulher. Espero que os políticos façam uma análise real de todo o impacto em relação a quem mais gera renda para o país que é a classe trabalhadora e sofredora mesmo.”
Leitor
13 de novembro, 2024 | 17:42Olá você jornalista que escreveu a matéria, você editor do jornal, você social media que cuida do instagram do jornal e em especial você que tem um cargo alto no jornal e se engana achando que não é trabalhador. Saibam que esse movimento de redução de jornada de trabalho também afeta a todos vocês e seus familiares. Um texto como esse é um tiro no próprio pé, um desserviço a vocês mesmos”
Márcio
13 de novembro, 2024 | 15:53Leitor, tem uma galera aí, assim como vc, "tirada" a querer diminuir os outros na internet. É claro que li a matéria, me diz em qual parte do texto tem a opinião do trabalhador? Tem a opinião das entidades patronais, da deputada e de um advogado.
Mas pera lá, não estou aqui pra discutir nada. Só quero que o trabalhador tenha mais dignidade.
Pouco me importo com discussões aleatórias, me achar mais inteligente que os outros e coisas afins.”
Leitor
13 de novembro, 2024 | 15:25Antiburguês e Márcio. Vocês estão passado vergonha. Não leram o texto todo? Mas vergonha é de graça mesmo, dá para passar a vontade. rsrsrs Vocês são dois exemplos claros dos motivos do fracasso da esquerda.”
Antiburgues Souza
13 de novembro, 2024 | 14:53Na conquista do salário mínimo, os jornais porta voz da burguesia como esse, afirmavam que medida seria desastrosa para economia, na abolição da escravidão também, na conquista do décimo terceiro salário, a mesma coisa, esse tipo de mídia, assim como a direita, só defende os interesses da burguesia, mesmo que isso signifique a escravidão da classe trabalhadora. Você não vera opinião de trabalhador aqui, só dos sabujos de burguês”
Márcio
13 de novembro, 2024 | 14:15Engraçado! Vi nessa matéria o depoimento de gente defendendo os interesses do empresariado, mas e o trabalhador? Não tem direito a opinião?
Redução para 36 horas eu acho que não vamos conseguir, até porque hoje talvez seja inviável economicamente, mas 40 horas e 5x2 ou 6x2 tem que ser possível sim. Porque 44 horas e 6x1 é desumano e covarde.”
Paulo
13 de novembro, 2024 | 13:34Vc aí irmãozinho que deu 1 milhão e meio de votos pro Nikolas e votou no Zema. São contrários ao seu descanso de dois dias, colocou na sua cabeça que o problema era comunismo e agora vc terá a oportunidade de ver que tudo não passava de fakes pra vc continuar aí ralando sem direitos.”
Felipe
13 de novembro, 2024 | 13:23A classe trabalhadora precisa se unir e se organizar e ter consciência de si, os empresários agem todos por interesse próprio, excluindo os trabalhadores da vida pública e do direito ao lazer e melhores condições trabalhistas e de qualidade de vida, 6x1 precisa acabar, 5x2 é o ideal, 4x3 é a meta final.”
Wesley
13 de novembro, 2024 | 12:04Acabar com a jornada 6x1 é fundamental, só é contra quem não trabalha ou nunca trabalhou nessa escala, más implantar jornada 4x3 também não dá, é necessário um meio termo e é isso que precisa sentar Políticos, sindicatos representado os trabalhadores e empresários, com toda certeza há caminho para todos, o que não pode é um pai e mãe de família ficar dias sem ver seus filhos, país e avós, porque a vida passa a empresa fica.”
Roberto Selken
13 de novembro, 2024 | 11:50A população morre de trabalhar enquanto alguns deputados continuam a procurar comunista no telhado e pedófilo debaixo da cama.Um viva a essa PEC!”
Pablo
13 de novembro, 2024 | 11:46PEC com título bom, mas quando se lê, percebe-se que é oca!
Não trata dos impactos nos pequenos empresários, hospitais e serviços públicos.
Após ler a PEC, em minha opnião, só está servindo de cortina de fumaça para alguma "cagada" do governo que vem/está acontecendo neste momento, não concorda? Só pesquisar! Nos jornais não se falam outra coisa, mas novamente digo: LEIAM A PEC!
Ah, outro detalhe: notem que a PEC só tem dois artigos, o resto é tudo texto prolixo.”
Stop
13 de novembro, 2024 | 11:41Agora sim a esquerda voltando aos seus primordios que é lutar pela classe trabalhadora que é explorada e recebe o minimo para sua subsistência pobre gosta de celular top e carro do ano e um bom churrasco”