23 de outubro, de 2024 | 17:07
Técnicos da vigilância de MG se reúne com Ministério da Saúde para alinhar controle de arboviroses
Encontro online é parte das ações do Ministério da Saúde para o controle do Aedes aegypti e reforçou a necessidade de uma resposta coordenada entre as diferentes esferas governamentais
Gestores e técnicos de vigilância epidemiológica e assistência à saúde de Minas Gerais se reuniram com membros do Ministério da Saúde (MS) nesta terça-feira (22), para discutir medidas preventivas que ajudem a reduzir casos graves e óbitos causados pela dengue, zika e chikungunya. O encontro fez parte da mobilização nacional para o controle do Aedes aegypti, mosquito transmissor dessas doenças. A informação foi publicada pela assessoria da pasta.Minas Gerais é o segundo estado com maior número de casos prováveis de dengue em 2024, registrando 1.690.782 ocorrências, com 1.054 mortes confirmadas. Dos casos prováveis, 56% são mulheres e 44% homens.
Conduzido pelo secretário adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Cunha, o encontro apresentou o Plano de Ação para Redução da Dengue e Outras Arboviroses, lançado pelo presidente Lula (PT) e pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, em setembro. O plano, desenvolvido com a colaboração de pesquisadores e profissionais de saúde, tem como foco áreas vulneráveis do país.
Cunha destacou a importância do trabalho conjunto entre agentes de endemias e as comunidades, além de ressaltar a necessidade de preparar a rede de assistência com antecedência. "Nosso objetivo é organizar a rede assistencial previamente, para evitar que os estados e municípios enfrentem colapsos e tenham que decretar emergências. O apoio será preventivo, não condicionado a decretos de emergência", explicou o secretário adjunto.
O governo federal investiu cerca de R$ 1,5 bilhão para ampliar as ações de prevenção em todo o país, além de reforçar a vigilância e melhorar a assistência à população. Os recursos envolvem a aquisição de vacinas contra a dengue, insumos laboratoriais para testagem das arboviroses, insumos para controle vetorial, campanhas de comunicação, dentre outras ações.
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Alemao
24 de outubro, 2024 | 13:25O que me entristece que alguns da tal saude e cargos superiores ganham dinheiro com o tal fumace, sabendo que ele é inutil e sim outros metodos que sao eliminar a reproduçao dos mosquitos . Só ler materias nos grandes jornais sobre as alternativas baratas e eficazes.”