30 de setembro, de 2024 | 20:10

Capivara 'passeia' na madrugada no Centro de Ipatinga

Câmeras de segurança do comércio, no Centro de Ipatinga flagraram, na madrugada desta segunda-feira (30), uma capivara a circular pela área central, em especial no camelódromo, à margem da avenida João Valentim Pascoal.

O roedor, aparentemente adulto, atravessou pelo pátio interno do camelódromo à 1h35 da madrugada e seguiu sentido ao Banco do Brasil, entre as ruas Ouro Preto e Sabará e desapareceu.

Acredita-se que, em função das queimadas, animais afugentados do meio onde vivem estão invadindo a cidade. No caso da capivara que deu o “rolê” no centro de Ipatinga, o mais provável que viva nas margens do ribeirão Ipanema, visto que este animal silvestre e protegido, somente habita lugares que têm água. Veja, abaixo, o vídeo da capivara do Centro de Ipatinga:

Capivara é flagrada em 'rolê' no camelódromo de Ipatinga. Detalhes no link www.diariodoaco.com.br/noticia/0118...

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— jornaldiariodoaco.bsky.social (@jornaldiariodoaco.bsky.social) 30 de setembro de 2024 às 20:19



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Comentários

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João Mateiro

02 de outubro, 2024 | 01:51

“Coitado dos bichos homen está acabando com tudo Deus tenha misericórdia dos animais bicho sem rumo perdido assustado sem abrigo deus criou e o homen destruindo por pura ambição tudo por dinheiro com coisa que se morre e leva dinheiro.”

Tião Marreta

01 de outubro, 2024 | 18:13

“A CAPIVARA E A VARA

A capivara é um ser pensante
Sabe onde procurar abrigo
Come mato para sobreviver
Sem dúvidas, tem a felicidade consigo

No profundos da floresta onde cantam os sábias
Ao lado de um tronco de uma árvore está a vara
Que, por sua vez, não pensa, não come, não sente
Não vive como a capivara
Seu propósito não é condizente

O homem é um ser com alma
Assim como a capivara ele precisa sobreviver
Pega então a vara e sua coragem
E procura algo para comer

Entretanto falha em todas as tentativas
E a vara fica em vão
Abandonada pelo único que acreditara em sua capacidade de viver
Mesmo sem um coração

As profundezas da floresta já não estão em seu alcance
O canto dos pássaros não acalma a sua mente de fantasia
Agora só lhe resta o chão da estrada
E sua perpétua melancolia

Nos profundo dos lagos cristalinos
A capivara bebe das águas que a natureza lhe dera
Agradece à Buda, Jesus ou Espíritos da floresta
Pela maravilhosa vida que lhe propurzera

Em meio de suas preces sem sentido
A capivara abre seu olhos castanhos
E ao olhar para direita sua visão se transforma em pergunta:
O que aquela vara faz sem um dono, sozinha e sentindo culpa?”

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