16 de setembro, de 2024 | 17:01
Jovem de Ipatinga é assassinado em bar após discussão por causa de bebida em Itabira
O encarregado João Vitor Rodrigues, de 26 anos, foi assassinado a tiros em um bar localizado na rua Campinho, no distrito de Senhora do Carmo, em Itabira. O crime foi motivado durante uma discussão entre a vítima e o proprietário do estabelecimento comercial na noite de domingo (15). João Vítor, natural de Coronel Fabriciano, mas era morador de Ipatinga.Reprodução
João Vitor Rodrigues tinha 26 anos, residia em Ipatinga e trabalhava em construtora em Itabira
João Vitor Rodrigues tinha 26 anos, residia em Ipatinga e trabalhava em construtora em Itabira
Segundo informações apuradas pelo Diário do Aço junto à Polícia Militar, a vítima estava no estabelecimento com um colega de trabalho quando se envolveu em uma discussão com o proprietário do bar, um comerciante de 44 anos. A discussão teria se iniciado após uma divergência sobre o pagamento de algumas cervejas.
O dono do bar cobrou o valor de sete cerveja da vítima, segundo a testemunha, sendo que João Vítor havia tomado cinco cervejas com o colega de serviço. A vítima pagou o valor cobrado pelo comerciante, mas alegou que queria as duas cervejas que ele ainda não tinha tomado, mas tinha pagado. Isso gerou uma discussão entre os dois envolvidos.
Resolveu no tiro
Testemunhas relataram para os policiais que, após a discussão, o comerciante teria se retirado do local, foi a um cômodo ao lado do bar, e retornou armado. Sem hesitar, ele teria apontado uma arma pequena e quadrada (pistola) para a cabeça de João Vitor. O acusado teria dito aqui não é menino” e efetuado um disparo fatal na parte de trás da cabeça do encarregado.
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou o corpo de João Vitor caído. Uma equipe do Samu constatou o óbito. A perícia técnica constatou que a vítima foi atingida por um disparo na cabeça. Uma cápsula de calibre 25 mm foi encontrada no local do crime. João Vitor era casado e deixa esposa e três filhos, todos ainda crianças.
Buscas
Diligências foram realizadas para localizar o autor do crime, mas esta segunda-feira ele permanecia foragido. Informações colhidas pela polícia indicam que o comerciante já teria ameaçado outras pessoas, inclusive sua própria mãe. A genitora do suspeito relatou à polícia que ele a ameaçava constantemente e chegou a deixar uma munição de arma de fogo em sua cama.
Empregado de construtora
João Vitor Rodrigues trabalhava em Itabira havia cerca de 15 dias em uma construtora que presta serviço de manutenção de asfalto das vias públicas. Colegas de trabalho descrevem a vítima como uma pessoa trabalhadora e tranquila. Ele morou por muitos anos no Alto do Boa Vista, no bairro Canaãzinho, onde tem familiares, mas atualmente residia no bairro Vila Celeste, em Ipatinga.
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Roberto
17 de setembro, 2024 | 11:23O ser humano de hj não valoriza a sua vida nem do outro, acha melhor perder a vida ou tirar a de alguém pq não pode ser afrontado mesmo que seja por algo irrisório. A falta de amor e principalmente de Deus no coração tá acabando com a sociedade. Se uma pessoa tem coragem de ameaçar a própria mãe , fim do mundo”
Toninho
17 de setembro, 2024 | 11:22Lembrando ele que o cara que morreu tem família vamos ver se ele aguenta as consequências acha que é só chegar e matar”
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17 de setembro, 2024 | 06:48Menino muito tranquilo já trabalho comigo na minha estética trabalhador muito honesto e muito lamentável a gente acorda com uma notícia dessa que Deus conforte o coração da família”
K2@
17 de setembro, 2024 | 05:57Possivelmente não foi por causa de duas cervejas. Acredito que palavras foram ditas que ao encontrar uma pessoa desequilibrada principalmente que possui uma arma de fogo, resolveu tomar uma atitude desnecessária.”
Giuseppe Cadura
16 de setembro, 2024 | 21:33Matou a vítima por motivo repugnante, abjeto, vil, que demonstra sinal de depravação do espírito do agente. O fundamento da maior punição ao criminoso repousa n a moral média, no sentimento ético social comum. Além de ter usado de recurso que dificultou a defesa da vítima pressupõe que o ato criminoso seja inesperado, revestido do elemento surpresa. Circunstância que não se amolda ao caso concreto, em razão de prévia discussão entre a vítima e ré.”
Cabuloso
16 de setembro, 2024 | 19:32uma discussao por causa do valor de 2 cervejas 24 reais mais ou menos chegar a este ponto de matar uma pessoa , e o fim do mundo, misericordia”
Salgado
16 de setembro, 2024 | 17:40Infelizmente as escolhas que fazemos as vezes não é o certo . Tragédia .!
Vai trabalhar fora , deixa a família em casa , esposa com os três filhos . Vai procurar buteco copo sujo , discussão por causa de duas cervejas.
Esse indivíduo vai apresentar com advogado e alegar que surtou ou estava sobre efeito de remédio. Ainda tem quem defende .
Absurdo essa tragédia .!
Sentimentos aos familiares.!”