13 de setembro, de 2024 | 16:58

Usiminas reforça combate às queimadas e monitora qualidade do ar no Vale do Aço

Divulgação
Central de Monitoramento Ambiental permite visualizar as áreas de preservação e identificar focos de queimadasCentral de Monitoramento Ambiental permite visualizar as áreas de preservação e identificar focos de queimadas

A Usiminas, em conjunto com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Defesa Civil e Vale, intensificou as ações de combate às queimadas nas áreas de preservação do Vale do Aço. Nesta semana, as instituições se reuniram para coordenar esforços e monitorar os incêndios florestais, que vêm apresentando um aumento significativo nestes últimos meses, informou a empresa.

Foram registrados 51 incêndios florestais nas áreas de preservação da Usiminas entre janeiro e setembro de 2024, um crescimento de 41% em relação ao mesmo período de 2023, quando ocorreram 36 incêndios.

Esse aumento acompanha uma tendência regional, já que, até o fim de agosto, Minas Gerais contabilizou mais de quatro mil focos de incêndio em vegetação, um aumento de 52% em comparação ao ano anterior, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Este é o maior número registrado desde 2010, impactado principalmente pela seca prolongada, baixa umidade do ar e vegetação seca.

Central de Monitoramento Ambiental da Usiminas
A Central de Monitoramento Ambiental da Usiminas desempenha um papel crucial no acompanhamento desses eventos, funcionando 24 horas por dia. A empresa possui quatro estações de monitoramento da qualidade do ar e câmeras, que permitem visualizar as áreas de preservação e identificar focos de queimadas.

“Estamos acompanhando tudo o que acontece aqui dentro e lá fora também. Nós temos câmeras que nos permitem monitorar as áreas de preservação, além de nossas estações que analisam a qualidade do ar”, afirma Mônica Lima, da área de Meio Ambiente da Usiminas.

As queimadas têm gerado um aumento expressivo na concentração de partículas inaláveis na atmosfera, o que tem impactado a qualidade do ar na região. “Observamos um aumento nos níveis de partículas inaláveis e a classificação da qualidade do ar em alguns bairros passou para 'moderada', como resultado das queimadas. As fuligens emitidas pelas queimadas são responsáveis por essa maior concentração de partículas e o consequente impacto negativo na qualidade do ar”, complementa Mônica.

Prevenção às queimadas
A Usiminas ressalta a importância da colaboração de todos os moradores do Vale do Aço na prevenção de queimadas. A empresa pede que qualquer foco de incêndio seja denunciado imediatamente, por meio do número 193, para que a equipe de Bombeiros Militares possa agir de forma rápida e eficaz.

Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

K@2

15 de setembro, 2024 | 01:42

“E o pópreto que está acondicionado nas áreas do centeo de Ipatinga, no Bim Retiro e demais áreas não visíveis da cia? Fingiram colocar um produto emborrachado na superfície que não tem eficácia. Além de poluir o rio Piracicaba com produtos tóxicos próximo ao aeroporto, sendo local de despejo.”

Envie seu Comentário