13 de setembro, de 2024 | 15:20

Trabalho preventivo com limpeza de galerias é feito em Ipatinga para o período chuvoso

Trabalho deve ser concluído até o fim de novembro, com a retirada de aproximadamente 1.850 toneladas de resíduos por mês Trabalho deve ser concluído até o fim de novembro, com a retirada de aproximadamente 1.850 toneladas de resíduos por mês

Ipatinga prepara o enfrentamento ao período chuvoso que se aproxima, entre os meses de outubro e março. O trabalho, de acordo com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma), começou pela galeria da avenida José Barcelos, em um trecho localizado entre a região da Vila Militar e o bairro Bethânia. Na semana anterior, moradores questionavam quando o serviço seria iniciado, o que já ocorreu.

A previsão é de que a ação seja executada em todos os 16 cursos d’água e as 20 galerias pluviais presentes no município, totalizando mais de 180 km de extensão. Estima-se que o trabalho seja concluído até o fim de novembro deste ano, com a retirada de aproximadamente 1.850 toneladas de resíduos por mês.

Segundo a administração municipal, na atividade estão sendo utilizados diversos equipamentos, como escavadeiras hidráulicas, carregadeiras, retroescavadeiras, caminhões basculantes, caminhão-guincho, além de mão de obra qualificada.

A limpeza e o desassoreamento de galerias, canais e leitos de mananciais em áreas urbanas são essenciais para a gestão sustentável das águas pluviais e a prevenção de desastres naturais, especialmente no período de chuvas intensas. A manutenção dessas infraestruturas é uma questão de segurança pública e preservação ambiental.

“Uma das principais funções das galerias, canais e leitos de mananciais é escoar a água das chuvas. Quando esses sistemas estão obstruídos por detritos, lixo ou sedimentação, o fluxo de água é comprometido, aumentando o risco de enchentes e alagamentos em áreas urbanas. A limpeza regular garante que a água possa fluir livremente, evitando o acúmulo em áreas residenciais e comerciais, o que pode causar grandes prejuízos econômicos e materiais”, explicam os gestores da Sesuma.

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