31 de julho, de 2024 | 15:37

Parceria com a Usiminas alavanca escolinha RPS e abre portas para centenas de garotos

Uma das escolinhas de futebol de maior destaque no Vale do Aço nos últimos tempos é a do ex-goleiro Rodrigo Posso, a RPS. Com a ampliação de suas atividades, o comandante do projeto criou uma associação para geri-la e, ao mesmo tempo, viabilizar a captação de recursos e celebração de convênios, a Asseeva (Associação esportiva e Educacional Vale do Aço).

Por meio dessa iniciativa, a entidade deslanchou nas últimas temporadas, a ponto de participar dos campeonatos oficiais da Liga de Desportos de Ipatinga (LDI), de competições em níveis regional e estadual, além de celebrar uma parceria com o Tombense e representar o clube no Campeonato Mineiro da 1ª Divisão das categorias Sub-15 e Sub-17.

Tudo isso sem deixar de lado o caráter social da escolinha, que atende mais de 400 alunos de todas as idades, vários deles sem custo. Uma ação que visa a inserção social e a sociabilização dos garotos, contribuindo para a sua formação como cidadãos.

Comodato é o pilar
Para desenvolver todo este trabalho, Rodrigo Posso enfatiza que só é possível graças a utilização de um espaço adequado, cedido pela Usiminas, por meio de um comodato celebrado em 2020.

Trata-se do antigo campo da Vigilância, no bairro Bom Retiro, em Ipatinga, denominado CT da escolinha RPS, onde há um moderno campo de treinamento (com alambrado e arquibancada), vestiários e salas de administração. O complexo esportivo tem 13 mil metros quadrados.

Segundo Posso, que administra a escolinha, também comanda treinamentos e é técnico das equipes do RPS em diversas categorias nas competições, o apoio da Usiminas foi decisivo.

“Nosso trabalho, a partir da parceria com a empresa, deslanchou e pudemos ampliar as atividades. Desenvolvemos um trabalho social, atendendo crianças que não podem pagar as atividades, bem como a centenas de outros garotos que buscam a evolução por meio da prática esportiva. Isto, somando-se às equipes de competição, entre 8 e 17 anos, em campeonatos na cidade de Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais e no Brasil. A nossa estrutura possibilitou também a busca por patrocínio de outras empresas, instituições e a viabilização de parcerias com o poder público, por meio de nossa associação. Enfim, a nossa missão é nobre, de grande responsabilidade, de busca por resultados esportivos e de contribuição para a formação de centenas de garotos; isto muito nos orgulha e nos deixa realizados”, afirma Rodrigo Posso.

Junto ao diretor da escolinha, atuam outros seis profissionais da área, em atividades como monitores, treinadores e preparadores físicos, além da gerente administrativa, Lucilene Torres Silva Moreno.