“Nem entendo o choro desse pessoal aí nos comentários. Ué, Romeu Zema, direitista, estado zero, meus amigos de negócio primeiro. Enganou alguém? Quem acreditou ou só ficou com medo do "comunismo" agora reclama defasagem salarial, sucateamento das estruturas? Façam arminha com as mãos que passa!”

“Lendo os dois comentários acima, percebe-se que foram das fileiras da PM. Com receio de apontar e até colocar o dedo na ferida, talvez por receio de perseguição,os praças (creio eu), estão insatisfeitos com o atual governador de MG Roel maiZema. Para servidores que estão na frente de linha como os PMs e professores estaduais,nada de aumento,mas pra ele 300% de aumento foi bem vindo.”

“As manifestações das forças de segurança de Minas Gerais poderão desaguar num cenário ruim, que não deixará boas memórias na história do Estado e das nossas polícias. Minas já teve em outras oportunidades essas desabonadoras referências, ruins para um Estado que tem a tradição de diálogo que temos. O que aconteceu com a PMMG e que muito marcou seus servidores, suas famílias e as instituições a que pertenciam aqueles que foram tão lesados, não tem que ser revivido. Também responderam, com sua imagem e seu prestígio, destacadas autoridades, a quem se atribuiu o pecado político da surdez aos apelos de diferentes classes de servidores; a história é sempre implacável quando cobra essas atitudes dos homens públicos a quem se atribui a responsabilidade pelas soluções justas e servidas de grandeza.”

“Neste momento, vivemos todas as incertezas do que poderá acontecer à sociedade amanhã. O desleixo de quem decide ações de governo hoje atinge de morte aqueles que têm a responsabilidade de levar segurança, saúde e outros serviços tão importantes à vida das famílias mineiras. Infelizmente, esses servidores não estão sendo ouvidos e seus vencimentos se acham defasados em 38,78%, de 2019 a maio de 2024; nesse mesmo período, a Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado cresceu 43,56%. Há uma perspectiva de crescimento da RCL neste ano de 2024, chegando a 57,92%. Que sentimento orienta as pessoas que decidem pela remuneração digna e justa dos funcionários públicos de MG, já que estatisticamente não há justificativa para não concedê-los?”