14 de maio, de 2024 | 10:00

Greve no Cefet-MG Timóteo completa um mês

Divulgação
Após protesto feito por servidores federais no último sábado, governo agenda nova negociaçãoApós protesto feito por servidores federais no último sábado, governo agenda nova negociação

A greve no Centro Federal de Educação Tecnológica em Minas (Cefet-MG Timóteo) completa 30 dias nesta semana. O governo federal convocou os servidores federais para uma mesa de negociação para esta quarta-feira (15). O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) convocou a reunião para às 10h30 junto aos sindicatos dos professores e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais.

Desde 15 de abril, os docentes do Cefet Timóteo estão parados. O movimento também abrange os técnicos-administrativos da unidade, que entraram em greve no dia 11 de março. Atualmente os servidores de 58 universidades, dois centros federais de educação tecnológica (Cefets) e mais de 500 campi de institutos federais estão em greve.

No dia 9/5 a direção do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), campus Ipatinga, também suspendeu o calendário letivo, devido à paralisação dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) iniciada no dia 9 de abril. Há expectativa da categoria que as negociações avancem nesta reunião de quarta-feira.

Reivindicação
A categoria reivindica aumento salarial de 22,71%, dividido em três parcelas iguais de 7,06% em 2024, 2025 e 2026. A oferta do governo, porém, até o momento é de 9% para janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026. Os docentes também cobram reestruturação de carreira e a revogação de normas aprovadas nos governos anteriores (de Michel Temer e Jair Bolsonaro).
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Comentários

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Valeria

14 de maio, 2024 | 15:42

“E os estudantes prejudicados,por que no setor privado greve não é direito?O funcionarismo público é melhor ? Está aí mais um desigualdade.”

Andreza

14 de maio, 2024 | 10:11

“Greve é direito, mas espero que o Diretor publique como será a reposição presencial dos dias não trabalhados pelos técnicos administrativos. Não é férias!”

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