16 de abril, de 2024 | 12:11

Homem e mulher são esfaqueados no Centro de Ipatinga

Reprodução Google
As agressões aconteceram no entorno do aglomerado localizado no Centro de IpatingaAs agressões aconteceram no entorno do aglomerado localizado no Centro de Ipatinga

Dois registros de lesão corporal por faca foram atendidos pela Polícia Militar em um espaço de tempo de aproximadamente quatro horas no Centro de Ipatinga. O primeiro caso foi o de uma mulher esfaqueada, no fim da tarde de segunda-feira (15), no aglomerado da rua Pouso Alegre. O segundo caso ocorreu por volta das 20h, em um beco na rua Belo Horizonte.

A mulher esfaqueada, J.M., foi encontrada depois do acionamento do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Os militares foram em apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para atender a uma pessoa ferida a golpe de faca.

Os socorristas e os militares depararam-se com a vítima deitada na calçada, utilizando um pano para estancar o sangue da ferida. Ela estava consciente e relatou que o autor do ataque foi uma pessoa conhecida como Aires, que possuiu o apelido de “Índio”.

Vítima negou ao agressor um copo com café

O motivo do ataque teria sido uma simples recusa em fornecer um copo com café ao agressor. Em resposta, ele sacou uma faca que carregava consigo e desferiu um golpe contra o abdômen da mulher. Após a agressão, o homem permaneceu nas proximidades por um curto período antes de fugir.

A equipe do Samu prestou os primeiros socorros, constatando que o ferimento era superficial e não havia atingido nenhum órgão vital. Após receber os cuidados necessários no local, a vítima foi encaminhada ao Hospital Márcio Cunha para avaliação médica mais detalhada.

A perita Gabriela compareceu ao local para realizar os devidos procedimentos de perícia, com um investigador da Delegacia de Homicídios de Ipatinga para iniciar as investigações sobre o ocorrido. O agressor de 45 anos, que foi identificado pelos policiais, não foi localizado.

Segunda agressão do dia

Por volta das 20h, a segunda pessoa foi esfaqueada nos arredores do aglomerado entre as ruas Montes Claros, Pouse Alegre, Belo Horizonte e avenida Leôncio Guimarães. A vítima foi P.B.R., de 37 anos, que contou o ocorrido ao deparar com uma viatura patrulhando a avenida Londrina, no bairro Veneza II.
Segundo relatos do ferido, ele estava em um beco na rua Belo Horizonte, quando foi surpreendido por um homem em um local escuro. O agressor desferiu um golpe de faca em seu ombro direito, causando um pequeno corte. Em seguida, sem proferir palavra alguma, o autor fugiu do local.

Após o ocorrido, a vítima buscou ajuda, pedindo a populares que acionassem a polícia. Uma ambulância de resgate do Samu foi contatada e encaminhou o ferido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber cuidados médicos.

Além do ataque, o homem admitiu ter feito uso de cocaína, antes da agressão. No entanto, ele não conseguiu fornecer informações sobre o motivo da facada. As equipes tentaram localizar o agressor, porém, sem sucesso até o momento.
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Comentários

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Feliz

17 de abril, 2024 | 08:22

“Ta dificil esses moradores de rua .a doas atraz um morador de ruanpediu a um vizinho aqui 10 reais ele nao deu e o morador de rua sacou uma faca e so nao esfaqueou ele por que o vizinho pegou um porrete.o nossos verdadores deveriam fazer uma lei de internaçao involuntaria. Mais trabalhar mesmo nao vi nem prefeito e nem vereador fazer nada nesses anos.ora de mudança colocar gente nova estes que estao ai .ja nao fazem nada a um bom tempo”

Homem da Primeira Hora

17 de abril, 2024 | 02:07

“Enquanto as agressões não atingirem cidadão de bem, e preocupante , uma negativa de ajuda, acontecer uma agressão desta no centro da cidade, infelizmente é um problema social de difícil solução.”

Atenta

16 de abril, 2024 | 17:52

“Para o primeiro caso: "Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada."”

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