10 de abril, de 2024 | 13:41

Armas de fogo são apreendidas na zona rural de Marliéria durante operação policial

Durante a Operação Narcos 2024, realizada pela Polícia Militar em todo o Estado de Minas Gerais, a ação conjunta dos militares do Meio Ambiente e do município de São Domingos do Prata resultou na retirada de três armas de fogo e muita munição ilegais de circulação. Um homem de 42 anos foi detido na última segunda-feira (8) pela posse do material ilícito na zona rural de Marliéria,

Divulgação Polícia Militar
As três armas e a munição recolhidas na casa do suspeito de 42 anos detido na operaçãoAs três armas e a munição recolhidas na casa do suspeito de 42 anos detido na operação
A operação foi desencadeada após denúncias indicarem que um homem estaria transportando armas de fogo da cidade de São Domingos do Prata para a zona rural de Marliéria, com a intenção de realizar caça predatória no Parque Estadual do Rio Doce.

As equipes patrulharam a zona rural dos municípios de São Domingos do Prata e Marliéria, resultando na identificação do local onde as armas e munições estavam sendo ilegalmente guardadas, na região de Santo Inácio, localidade que pertence a Marliéria.

O indivíduo foi encontrado pelos militares, próximo ao seu local de trabalho. O abordado confirmou ser o proprietário das armas, que estavam sem registro ou autorização legal. Elas foram apreendidas na residência do suspeito, sendo uma de calibre 36 e duas de calibre 28, além da munição das armas.

Combate ao crime nas áreas rurais

O sargento Ruan, da PM de Meio Ambiente, informou ao Diário do Aço que a retirada dessas armas de circulação reforça a prevenção contra crimes na zona rural. “A comunidade é lembrada da importância de sua participação, podendo denunciar anonimamente através do 181, contribuindo assim para a segurança pública”, ressaltou o militar.

Além da posse ilegal de arma de fogo ou munição, o militar ressaltou que a prática de caça predatória de animais silvestres constitui crime conforme a Lei 9.605/98, sujeitando os infratores a detenção e multas de acordo com a legislação ambiental. “O combate a essas práticas criminosas é fundamental para preservar o equilíbrio do ecossistema”, finalizou.


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