03 de abril, de 2024 | 09:00

Parque Estadual conta com cadeira especial para acessibilidade turística

Divulgação Perd
As cadeiras, do tipo Julietti e anfíbia, foram adquiridas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) As cadeiras, do tipo Julietti e anfíbia, foram adquiridas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF)

O Parque Estadual do Rio Doce (Perd) tem agora uma cadeira de rodas adaptada para Pessoas Com Deficiência (PCD) e mobilidade reduzida, se locomoverem dentro da unidade de conservação. A cadeira é adaptada para permitir o acesso a terrenos irregulares e montanhosos, e foi desenvolvida especialmente para que PCDs possam fazer atividades em locais como belezas naturais.

A iniciativa é do governo de Minas e abrange outras 17 unidades ambientais do estado. O objetivo é garantir acessibilidade para facilitar o turismo nos locais de belezas naturais e ecológicas. Os equipamentos foram destinados a unidades de conservação de grande atrativo turístico, como os parques do Rio Doce, Rola-Moça, Biribiri, o Monumento Natural Estadual Serra da Piedade, entre outros.

Segundo o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a aquisição visa garantir que todos os cidadãos em Minas, independentemente de suas limitações físicas, possam desfrutar das belezas naturais e das experiências que os parques estaduais têm a oferecer. As cadeiras, do tipo Julietti e anfíbia, foram adquiridas pelo IEF, por meio de emenda parlamentar recebida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult) no valor de R$ 120 mil.

Para o diretor do IEF, Breno Lasmar, quanto mais pessoas tiverem conexão com as áreas protegidas, maior é a consciência ambiental da população. “As pessoas com deficiência têm o direito ao turismo e ao lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Assim, essa iniciativa não apenas promove a inclusão, como também estimula a conscientização sobre a importância da acessibilidade e da preservação”, declarou.

Oportunidade econômica
Além da garantia de direitos, o IEF prevê o crescimento turístico, pois, conforme dados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), mais de um milhão de visitas anuais por pessoas com deficiência poderiam se somar as cerca de 15 milhões já registradas anualmente nas unidades de conservação federais.
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Comentários

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Jose

04 de abril, 2024 | 01:09

“Bela iniciativa, parabéns ao parque estadual do Rio doce”

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