01 de abril, de 2024 | 09:20
Usiminas investe R$ 950 milhões para aumentar eficiência operacional da Coqueria
A Usiminas anunciou que investirá R$ 950 milhões para melhorar a eficiência operacional da bateria 3 da Coqueria 2 por meio de um reparo a quente, gerando 600 empregos diretos na obra. O projeto terá a duração de 33 meses. Após trabalho para recuperação emergencial do equipamento entre fevereiro de 2022 e abril de 2023, o novo investimento vem para recuperar a capacidade nominal do equipamento.A obra teve início no último mês de fevereiro e seguirá até 2026, visto que será um reparo sem parar a produção do equipamento em um modelo revezamento dos fornos entre a produção e as intervenções.
"Esta reforma é fundamental para garantir a nossa sustentabilidade operacional para os próximos anos com a produção própria de Coque que possui melhor qualidade como combustível para os altos-fornos. Nosso plano, após o reparo, é aumentar em 12% a produção de coque e assim aumentar nossa competitividade", aponta Célio Assis, vice-presidente de Áreas Primárias da Usiminas.
Atualmente a Coqueria 2 opera somente com a Bateria 3, uma vez que a Coqueria 1 foi paralisada em 2012. Já a Coqueria 3 teve a produção interrompida em dezembro de 2023, decisão motivada pela possibilidade de afetar o desempenho ambiental ao seguir em operação. "A decisão de parar foi uma demonstração clara da Usiminas que o respeito ao meio ambiente e à comunidade tem prioridade frente à produção. Agora, estamos trabalhando para ter uma solução estrutural para garantir mais coque próprio para a nossa operação. Isso é fundamental para a nossa competitividade," reforça Célio.
Investimento na região
O investimento também tem influência positiva na economia do Vale do Aço. "A geração de empregos conta com 60% de mão de obra local, pessoas que já residem e estão integradas nos serviços das cidades como moradores, com baixos impactos para a comunidade," lembra André Chaves, responsável na Usiminas pelo diálogo Institucional e com a comunidade.
Tudo isso também se reverte em geração de impostos para o município, consumo no comércio, melhor desempenho ambiental na produção e segurança operacional.
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Crítico Crítico
03 de abril, 2024 | 06:04"Daqui uns dias alguns vão exigir mesada da usiminas pra ela poder operar, no mundo todo não existe indústria que não polua.
Esse povo fica com muito mimimi.
Queria ver se a usiminas fechasse às portas.”
Paroli
01 de abril, 2024 | 12:45Poder falar a gente pode, não tinha projeto de fazer coqueria próximo periquito ou naque, fora área daqui da Usina???? Agora vem este insvetimento quase bilionário, e ainda fala ganho ambiental, com coqueria produzindo todo favor, vai entender.”
Célio Cunha
01 de abril, 2024 | 11:12Caro redator, embora houvesse uma certa diminuição do pó preto que é despejados todas as noites na atmosfera do Vale do aço. A necessidade de investimentos em prol do meio ambiente é cada vez mais urgente. O poder público e a iniciativa privada devem se unir para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. No entanto, não basta apenas prometer ações: é necessário implementar medidas concretas e eficazes. As empresas, especialmente as grandes corporações, têm uma grande responsabilidade com o meio ambiente. É importante que elas:
Adotem práticas de produção mais limpas e eficientes, que minimizem o impacto ambiental de suas atividades.
Invistam em tecnologias inovadoras que contribuam para a sustentabilidade ambiental.
Sejam transparentes em relação ao seu impacto ambiental e publiquem relatórios periódicos sobre suas ações.
Apoiem políticas públicas que promovam a sustentabilidade ambiental.
Conclusão:
Investir em um meio ambiente saudável não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também de necessidade econômica. As empresas que se comprometerem com a sustentabilidade ambiental estarão melhor preparadas para enfrentar os desafios do futuro e garantir seu sucesso a longo prazo.
É importante lembrar que:
O investimento em ações de preservação ambiental gera benefícios para toda a sociedade, como a melhoria da qualidade do ar e da água, a redução dos custos com saúde e a criação de novos empregos.
A participação da sociedade civil é fundamental para pressionar o poder público e as empresas a adotarem medidas mais efetivas em prol do meio ambiente.”