18 de março, de 2024 | 16:00

Prefeitura de Ipatinga adere ao Projeto Trajeto Moda

Divulgação
Programa da Sedese é co-executado pelas administrações municipais e objetiva mudar a vida de mulheres em situação de vulnerabilidade socialPrograma da Sedese é co-executado pelas administrações municipais e objetiva mudar a vida de mulheres em situação de vulnerabilidade social

Ipatinga é uma das cidades que passa a integrar o “Trajeto Moda”. Em reunião na prefeitura, foram definidos os primeiros passos para que o programa comece a tomar forma no município, informou o governo local.

Participaram do encontro a coordenadora estratégica do projeto, Wanessa Cabidelli; o analista de Projetos e Mercado da Fiemg/Sesi/Senai Regional Vale do Aço, Jhonathan Maciel Mercês; o secretário adjunto de Assistência Social do município, Mauro Nunes, e outros servidores da pasta.

Novo momento
“Vamos construir um novo momento desse projeto, que foi lançado inicialmente em 24 municípios com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Minas Gerais. Agora, a gente chega em uma outra estrutura, já que aqui temos uma excelente capacitação de profissionais tanto na área de assistência social quanto na área econômica, o que exige outro tipo de desenho de projeto para que a gente trabalhe com as mulheres em situação de vulnerabilidade do município”, explicou Wanessa Cabidelli.

A partir de agora, em Ipatinga, inicia-se a construção de uma nova etapa do “Trajeto da Moda”, que irá servir como projeto-piloto para que a iniciativa chegue aos municípios mais estruturados.

O projeto
O “Trajeto Moda” é uma iniciativa destinada a mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e social, em especial vítimas de violência doméstica. Surgiu a partir do Mapa Falado, diagnóstico realizado pela Sedese em 16 municípios de baixo IDHM da Regional de Teófilo Otoni, onde se registraram muitas situações de violência contra a mulher. Por isso foi necessária uma intervenção visando combate e prevenção.

O projeto busca promover o reerguimento da autoestima, a autonomia e independência financeira dessas mulheres, e para isso elas participam de uma série de qualificações com foco em empoderamento, liderança, associativismo, modelo de negócios, conhecimento sobre o mercado da moda e identificação de ciclos de violência de gênero. A formação principal é em corte e costura.
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