07 de fevereiro, de 2024 | 09:00

Lidecel terá eleição no próximo dia 23

Conforme edital publicado pelo presidente João Pereira de Souza, o João Buião, a Liga Desportiva de Coronel Fabriciano (Lidecel) terá eleição para escolha do presidente, vice-presidente e integrantes do conselho fiscal no próximo dia 23. O pleito está marcado para a sede da entidade (av. Sanitária, 2.713, distrito de Melo Viana), com primeira chamada às 18h e a segunda chamada às 19h.

O prazo das inscrições de chapas encerra-se no próximo dia 13, terça-feira, conforme consta do documento publicado, devendo o postulante ser dirigente de algum clube, possuir bons antecedentes, comprovante de escolaridade mínima de segundo grau completo e comprovar que votou na última eleição (2022). O mandato do dirigente máximo da liga de Coronel Fabriciano é de quatro anos.

Votantes
Apenas os oito clubes que participaram do Campeonato Municipal deste ano estarão em condições de voto, informa a Lidecel. Segundo a entidade, somente estas agremiações estão em situação legal, com documentação em dia na entidade, bem como na Federação Mineira de Futebol (FMF). Desta forma, serão votantes os representantes dos seguintes clubes: São Vicente, Real Madri, Santa Cruz, Avante, Flamenguinho, Ponte Nova, CAF e Mangueiras.


Sobre a possibilidade de se candidatar à reeleição, João Buião informou ao Diário do Aço que ela é real. “Acho que, agora que conseguimos organizar a Lidecel, que estava totalmente avacalhada nos anos anteriores, enfrentamos o período da pandemia e, em 2023, conseguimos realizar um bom campeonato com o apoio da Prefeitura Municipal, penso ser justo eu buscar a reeleição. Num outro mandato, tenho certeza que, com apoio do poder público, Prefeitura e Câmara Municipal de Coronel Fabriciano, poderemos realizar muito mais e definitivamente resgatar o futebol de nossa cidade. Afinal, o povo daqui gosta e prestigia nosso futebol, basta ver como ficaram repletos de torcedores os campos em todos os jogos do campeonato do ano passado”, afirmou Buião.

Disse, ainda, que é plenamente democrático caso surja outra candidatura: “Quem vier tentar se candidatar, caso aconteça, que seja para somar, e não um aventureiro e incompetente”, concluiu.