14 de janeiro, de 2024 | 08:10
Passagens aéreas encareceram em todo o Brasil; companhias que atendem a RMVA explicam o motivo
Divulgação
Os preços das passagens podem variar de acordo com a compra antecipada, preço do combustível, sazonalidade, origem e destino do voo
Isabelly Quintão - Repórter Diário do Aço 
Os preços das passagens podem variar de acordo com a compra antecipada, preço do combustível, sazonalidade, origem e destino do vooNo ano de 2023, as passagens aéreas tiveram uma alta de 47,24%. As informações são de dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) semana passada.
A variação de preços pode ser observada em diversas companhias aéreas brasileiras, inclusive, as que atendem o Aeroporto Regional do Vale do Aço, localizado no município de Santana do Paraíso.
Atualmente, os voos operados na região são da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, que faz voos regulares para o aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e pela Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo), que faz voos para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo em uma parceria com a Latam.
A Voepass Linhas Aéreas informou à reportagem do Diário do Aço que o custo praticado das passagens aéreas é pressionado pelo valor do câmbio e do petróleo, assim como pelos critérios de precificação do querosene da aviação.
Já a Azul esclareceu que os preços cobrados variam de acordo com alguns fatores importantes, como trecho, sazonalidade, compra antecipada, disponibilidade de assentos, entre outros. “Fatores externos, como a alta do dólar, o preço do combustível e conflitos internacionais são elementos que também influenciam nos valores das passagens”, alegou.
Em nota enviada ao Diário do Aço, a Latam Airlines Brasil, que mantém a parceria com a Voepass, ressalta que a precificação do setor aéreo é dinâmica em todo o mundo, e considera diversos fatores para oferecer a cada cliente o produto mais adequado, de acordo com a demanda de cada perfil de passageiro.
“A Latam recomenda ao cliente programar as suas viagens e adquirir as suas passagens com antecedência para encontrar os preços mais atrativos. É possível encontrar as melhores tarifas domésticas no Brasil de 6 a 2 meses antes do voo pretendido. No caso de viagens ao exterior, esta antecedência gira em torno de 8 a 4 meses”, disse.
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Renata
15 de janeiro, 2024 | 15:16“Só quem não viajar está achando a passagem cara. Se pesquisar, tem muita passagem barata. Inclusive, os aeroportos estão sempre cheios. Mas os pobres de direita, que andam de ônibus, adoram falar que as coisas estão caras. E a classe média que acha que é rica, se incomoda com o pobre que viaja...”
Anti Mico
15 de janeiro, 2024 | 13:28“Rapaz, papel aceita tudo mesmo né, não é atoa q o vale do aço é as cidades dos gados. Comprei passagem saindo de Ipatinga-mg com destino a Recife (escala em bh de 3 horas) por R$ 800 reais considerando a ida e a volta(R$400 cada), se isto está caro para alguns eu não sei, mais pra mim está um excelente preço. Se bobear nem de ônibus tem passagem deste preço.”
Paulo
15 de janeiro, 2024 | 11:35“Engraçado que ando viajando bastante e todos os aeroportos só andam lotados. Os voos de Ipatinga pra BH saem lotados todos os dias. Em Guarulhos, tá difícil até de caminhar dentro do aeroporto de tanta gente viajando. Durante as festas de fim de ano, as praias ficaram lotadas. O pobre está voltando a viajar de avião. Isso acaba incomodando os dublês de rico...”
Tomas
14 de janeiro, 2024 | 12:11“Uai, o querosene e dólar abaixaram de preço, então as passagens deveriam ter ficado mais barato.”
Bolsonaro
14 de janeiro, 2024 | 11:53“Faz o L!! ???”
Tião Marreta
14 de janeiro, 2024 | 10:52“Falaram que ia baixar uai ? Fomos tapeados mais uma vez.
Coitado de nós Brasileiros, é uma espinheira danada.”
Juruna
14 de janeiro, 2024 | 09:10“Preço de Passagem no Brasil, hoje tem dois problemas, falta de competitivamente entre as rotas, e agora este governo populista, quer ver o pobre voando, as empresas fazem Black Friday para o governo, do Preço passagem com desconto 50% do dobro, pega incentivo, e classe média, que se vire.
Falta engenheiros de logística e tráfego nas aéreas brasileiras, aviões voando vazios, se o preço fosse razoável as linhas nacionais teriam demandas ano inteiro, e lotação completa, falta vontade, o povo quer viajar de avião, por que não cria os HUBS, e coloca o jumbo para recolher nos HUBS, os pequenos abasteceriam os aeroportos HUBS, concerteza teria demanda e custo ia cair.”