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09 de novembro, de 2023 | 14:56

Homem de 45 anos é detido por entrar em lojas da rodoviária portando simulacro de arma de fogo

Um homem causou uma confusão no terminal rodoviário de Ipatinga, ao entrar em estabelecimentos comerciais, com um volume na cintura. A polícia foi acionada, na tarde de quarta-feira (8) com a informação que havia um roubo em andamento em um estabelecimento comercial localizado no segundo piso da rodoviária.

Ele conversou com a funcionária da agência de crédito, uma mulher de 29 anos, quando foi informado que no local não havia dinheiro. O homem então perguntou onde havia uma loja de celulares. Ao lado desse primeiro comércio havia uma loja de celulares. O indivíduo levantou-se que foi em direção ao segundo comércio.
Débora Anício/Arquivo DA


A funcionária da loja de crédito, assustada, trancou-se no interior do comércio e acionou a polícia militar. Quando os policiais chegaram foram informados que o homem estava na lanchonete do terminal rodoviário, parado em frente ao portão de embarque.

Cercado por policiais, o homem recusou-se a colocar as mãos para cima e ainda fez menção de levar a mão à cintura. Policiais que o cercaram tiveram que sacar as armas com o propósito de se defenderem da ameaça que era iminente. O homem finalmente se rendeu. Ele foi identificado como C.A.S., de 45 anos, natural de Itabira.

Ao fazerem a busca no indivíduo, policiais encontraram com ele apenas um simulacro de pistola semiautomática. Como permanecia resistindo à prisão, foi algemado.

A vítima atacada no primeiro estabelecimento disse que o homem entrou e pediu dinheiro. Em seguida disse que era policial, era da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, e queria dinheiro.

Não havia dinheiro no comércio e o homem ficou nervoso. Foi quando saiu e foi em direção a uma loja de celulares, onde entrou e levantou a blusa para mostrar a suposta arma. Ele também alegou ao proprietário do comércio que era policial e não chegou a anunciar um assalto. Na segunda loja contou outra história, que queria dinheiro emprestado na loja de crediário e não tinha conseguido.

Questionado por policiais sobre o que fazia com o simulacro de arma na cintura, não apresentou qualquer versão. Também alegou que, na loja de crédito tirou a arma da cintura e mostrou para a funcionária que era uma réplica “apenas para acalmá-la”.

Por fim, o homem disse que perguntou sobre dinheiro e que a funcionária da loja de crediário se assustou ao ver a arma de brinquedo achando que seria assaltada. C.A.S. insistiu que tudo não tinha passado de um engano. Ele acabou detido e conduzido para a Delegacia de Polícia, para prestar esclarecimentos.
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Comentários

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João .50

09 de novembro, 2023 | 15:22

“Por pouco não vira peneira de bobeira...cada tipo que aparece em Ipatinga...kkk”

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