06 de julho, de 2023 | 15:46

Reajuste salarial de 12,84% para os servidores da educação é aprovado

Guilherme Bergamini/ALMG
Após receber parecer de redação final na ALMG, a proposição segue para sanção do governadorApós receber parecer de redação final na ALMG, a proposição segue para sanção do governador

O Projeto de Lei (PL) 822/23, que concede reajuste salarial de 12,84% para os servidores da educação, foi aprovado em 2º turno, nesta quinta-feira (6), no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Após receber parecer de redação final, a proposição segue para sanção do governador, informou a ALMG.

De autoria do governador, o projeto assegura a recomposição retroativa a 1º de janeiro de 2023. Serão contemplados todos os trabalhadores da educação básica, inclusive diretores de escola, detentores de função pública e contratados temporariamente, além de inativos que fazem jus à paridade.

Com o aumento, o salário inicial dos professores da educação básica será de R$ 2.652,22 para jornada de trabalho de 24 horas semanais. O governo alega que, com isso, Minas Gerais vai honrar o pagamento, de forma proporcional, do piso nacional do magistério, reajustado em 14,95% este ano. Ainda de acordo com o Executivo, a recomposição vai beneficiar 362.044 servidores (204.127 ativos e 157.917 inativos).

Os deputados seguiram o entendimento da Comissão de Administração Pública, que apresentou o substitutivo nº 1 ao texto aprovado em 1º turno, para deixar claro que o reajuste proposto não será deduzido da Vantagem Temporária Incorporável (VTI).

Antes da votação da matéria, parlamentares do bloco de oposição, Democracia e Luta, subiram à tribuna para celebrar o acordo que permitiu a aprovação do reajuste.

Segurança
Os deputados rejeitaram, por 34 votos contra a 31 a favor, emenda proposta pelo deputado Sargento Rodrigues (PL) que autoriza o governo a estender o reajuste de 12,84% aos servidores da segurança pública.
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Comentários

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Gildázio Garcia Vítor

07 de julho, 2023 | 13:58

“Sr. Professor De Verdade, obrigado pelo comentário e pelas ponderações! Mas quando eu, um medíocre professor, ou na sua visão, um De Mentira, escrevo: "a maioria dos professores sabemos", estou me incluindo. Se escrevo: "a maioria dos professores sabe", estou fora. Esta, já faz tempos, aprendi com uma PROFESSORA de VERDADE e de Língua Portuguesa, minha amiga Margarete Abreu, com quem tive a honra e o privilégio de trabalhar, no Instituto Educacional Mayrink Vieira e no CSFX. Não acredito que o meu "erro", desconhecido pelo Senhor, seja maior ou menor que o seu e nem que "Herrar é Umano", esta aprendi com outra grande e saudosa amiga, Dona Clélia Mayrink Vieira.
Um fraterno abraço deste velho professor "De Mentira" e muito obrigado pela lição, apesar de errada.”

Professor de Verdade

07 de julho, 2023 | 11:54

“Achou um pelinho no ovo aí hein. ?Só Observo?; vai aqui a correção. O correto é *senso crítico*. Obrigado pela lembrança. Mas não teve argumento ? acho que conjugar os verbos prevalece ao erro de grafia. Só acho.”

Só Observo

07 de julho, 2023 | 11:41

“Não deveria entrar nessa conversa, mas não posso deixar de observar que o 'professor de verdade", ao criticar o professor Gildázio, não soube diferenciar censo (demográfico) de senso (faculdade de julgar, de sentir, de apreciar; juízo, entendimento, percepção, sentido). Walter Benjamin já alertava: "a base da crítica é o conhecimento".”

Professor de Verdade

07 de julho, 2023 | 11:31

“Ao Sr. Gildásio. Pelo português empregado por vossa excelência, vemos o seu o nível de professor: "a maioria dos professores sabemos"; kkkk; ainda bem que lhe falta competência e habilidade, pois até onde eu sei, professor é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Não é da competência do professor doutrinar os alunos. Conceito de doutrinar: "inculcar em alguém uma crença ou atitude particular, com o objetivo de que não aceite qualquer outra". Ao professor cabe ensinar para que o aluno desenvolva o seu próprio censo crítico. Veja que não tem nenhum argumento político em minha fala. Saudações.”

Tião Aranha

07 de julho, 2023 | 09:18

“Bom dia, Gildásio, e obrigado pelo elogio. É uma pena que não tem mais gente 'professor' participando deste nosso debate promissor que é interessante e é do interesse de todos nós - enquanto lutamos pelos nossos direitos de cidadania. Pena que a Direita não conseguiu aprovar todas as reformas essenciais que os brasileiros tanto anseiam. - Vou continuar com as minhas ironias dos 'risos' ao final dos meus comentários - até que a verdade não chegue. Obrigado tb ao Diário do Aço por estar nos dando essa oportunidade. Mais, o atraso do nosso país é estrutural, e não adianta insistir se quem comanda o Sistema não quer mudanças; então, a escravidão aumenta e prossegue com os seus estragos. Se os instrumentos jurídicos nem o povão não se preocupam em punir condignamente os verdadeiros culpados. -Qualidade pra quê? (Fica a pergunta no ar). Tá que nem a história da mula sem cabeça. Risos.”

Gildázio Garcia Vitor

06 de julho, 2023 | 18:31

“Sr. Tião Aranha, obrigado e parabéns pelo comentário!
Acredito que a maioria dos Professores sabemos, o problema são os nossos alunos que, apesar de toda falácia das Direitas, não conseguimos, por falta de competências e habilidades, doutriná-los. Felizmente!”

Tião Aranha

06 de julho, 2023 | 17:41

“Muito falatório pra pouca contenda. O pagamento do retroativo de Janeiro até agora _ são outros capítulos de uma outra novela. O certo seria pagar e cair de uma só vez e de forma automática no contracheque de Agosto - já que foi aprovado. Sabendo do governador que tem...Um dia quem sabe o professor aprende a votar. Será? Risos.”

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