10 de maio, de 2023 | 06:32
Presos do presídio de Caratinga colocam fogo em colchões, um morre e 12 saem com queimaduras
Um incêndio foi registrado no bloco C, onde ficam duas celas do presídio de Caratinga, na noite de terça-feira (9). Em consequência, 12 presos ficaram feridos com queimaduras e uma pessoa morreu, conforme divulgado pelo jornal Diário de Caratinga.
As vítimas tiveram intoxicação devido a inalação de fumaça dos colchões, nos quais, os detentos colocaram fogo; algumas tiveram queimaduras. O fogo foi controlado pelos policiais penais. O incêndio teria sido provocado na chamada "cela do castigo'.
O preso que não resistiu foi identificado como Nilton Lopes de Freitas Neto, 21 anos.
Os bombeiros militares deram apoio ao SAMU e à Polícia Penal no transporte e atendimento das vítimas, a maioria da cidade de Itabira que estavam acauteladas em Caratinga e foram encaminhadas sob escolta para a UPA e Hospital CASU.
Por meio de nota, o CASU informou que devido à alta demanda de urgência e emergência que o Hospital Irmã Denise recebeu nas últimas horas, todos os atendimentos eletivos ficaram suspensos temporariamente. Dentre eles: consultas, exames e visitas.
Os plantões estão atendendo somente pacientes classificados como urgência e emergência. Inicialmente a suspensão é válida até às 00h de hoje. Agradecemos a compreensão de todos! Tão logo o atendimento seja reestabelecido nós informaremos”, informou na noite desta terça-feira.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
Justo
10 de maio, 2023 | 12:01Coloca fogo na cama e agora tem que deixar dormir no chão”
Muito Espertos
10 de maio, 2023 | 09:45São muito inteligentes de colocar fogo no ambiente trancado. Brilhante.”
Chouriço
10 de maio, 2023 | 07:49A Lei de Execução Penal (LEP), diz que,a cela deve ter área mínima de seis metros quadrados. Observando isto e lendo a reportagem, percebe-se a falta de raciocínio e lógica do detento em protestar. O resultado não seria diferente. Pela burrice, o resultado ainda não foi tão trágico, uma vez que a chance de todos irem a óbito por queimadura ou intoxicação era grande.”