17 de fevereiro, de 2023 | 06:00

Presidente do Metasita afirma compromisso com direitos do trabalhador

Divulgação
Marcos Vinícius de Ávila permanecerá à frente do sindicato pelos próximos quatro anos Marcos Vinícius de Ávila permanecerá à frente do sindicato pelos próximos quatro anos

Marcos Vinícius de Ávila, atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Timóteo e Coronel Fabriciano (Metasita), permanecerá à frente da entidade sindical pelos próximos quatro anos (2023-2027). A eleição teve início na quinta-feira (16) e termina nesta sexta-feira (17), mas com chapa única. A posse da diretoria ocorrerá no dia 30 de junho.

Nesta eleição, a chapa que irá assumir tem 38% de renovação. São 12 diretores novatos e 81% de diretores na base (ou seja, dentro das empresas). Ao Diário do Aço, Marcos Vinícius adiantou as metas de trabalho para essa gestão.
Segundo o sindicalista, o objetivo é garantir a continuidade de um trabalho sério e competente; garantir a manutenção dos direitos conquistados ao longo dos 37 anos que o Grupo Sem Censura está à frente da entidade; garantir a conquista de mais direitos para a classe trabalhadora metalúrgica, assim como melhores condições de vida e de trabalho para os metalúrgicos de Timóteo e Coronel Fabriciano.

Sindicato forte
Para Marcos, o Metasita sempre foi um sindicato forte e combativo. “Apesar de todas as investidas, conseguimos manter vários direitos dos trabalhadores, e no caso da Aperam, conseguimos garantir a melhor PLR (Participação de Lucros e Resultados) da história dos trabalhadores nos últimos três anos”, avalia.

Sobre a relação entre sindicatos e salários pagos aos trabalhadores da região, considerados baixos por muitos empregados, Marcos Vinícius opina que após a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista em 2017, “quando foram retirados vários direitos dos trabalhadores pela extrema-direita que governava o Brasil, isso contribuiu para o enfraquecimento das entidades sindicais, sem falar no projeto de enfraquecimento financeiro das representações sindicais imposto também pela extrema-direita”, salienta.

Média
Conforme divulgado pelo Diário do Aço no dia 10, a média salarial paga ao trabalhador da Região Metropolitana do Vale do Aço, considerando tanto os trabalhadores com carteira assinada quanto os servidores públicos estatutários, foi de R$ R$ 2.733,78, ao fim de dezembro de 2021.

Ao longo dos próximos quatro anos, Marcos garante aos trabalhadores metalúrgicos de Timóteo e Coronel Fabriciano que irá representá-los com dignidade, por meio do compromisso e comprometimento da luta pelos interesses históricos e imediatos da categoria. “Já demonstramos que temos trabalho, competência e respeito. Demonstramos muita honestidade, transparência e vontade de fazer sempre o melhor’, conclui.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Joaquim

02 de março, 2023 | 08:27

“Nossa João que mentira, trabalho nessa empresa a anos e só tenho a agradecer, e o plano foi um benefício para nós, tá ruim, é só sair da empresa meu camarada.”

João

17 de fevereiro, 2023 | 12:13

“Poderia fiscalizar a empresa HTG, Estão forçando os funcionários a irem trabalhar passando mal pois se der atestado perde o cartão alimentação, e a mais Nova inventaram um plano de saúde obrigatório no valor de 70 reais onde o funcionário não vai ter nenhum benefício com esse tal plano, se a Consulta é 100reais o funcionário paga o valor cheio. Essa empresa faz o quer com funcionário dentro da área da aperam e eles fazem vista grossa.”

Envie seu Comentário