27 de outubro, de 2022 | 09:14

Obras nas rodovias LMG-760 e MG-320, no Vale do Aço, entram na reta final

Avanço da pavimentação já chega a 86%. Expectativa é que conclusão seja antecipada

DER / Divulgação
As sinalizações horizontal e vertical estão sendo feitas por etapas, à medida que os trabalhos de pavimentação são concluídosAs sinalizações horizontal e vertical estão sendo feitas por etapas, à medida que os trabalhos de pavimentação são concluídos
(Agência Minas)
As obras de pavimentação das rodovias LMG-760 e MG-320 entraram na reta final. De um total de 57 quilômetros que serão executados, cerca de 49 quilômetros já foram concluídos pelo Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), o que representa 86% de avanço físico no cronograma. O investimento é da ordem de R$ 179 milhões.

A previsão contratual para conclusão do trecho é agosto de 2023. No entanto, O DER-MG estima que este prazo seja antecipado, devido ao ritmo das obras.

Também estão em andamento os serviços de drenagem, terraplenagem e a construção de pontes ao longo do trajeto, que vai da BR-262 ao entroncamento de São José do Goiabal e segue até o distrito de Cava Grande, em Marliéria, no Vale do Aço.

As sinalizações horizontal e vertical estão sendo feitas por etapas, à medida que os trabalhos de pavimentação são concluídos.

Este é mais um segmento beneficiado pelo Provias, o maior pacote de obras rodoviárias da última década do Governo de Minas.

Quando concluídas, as rodovias vão favorecer as atividades econômicas da região, interligando cidades do Vale do Aço e da Zona da Mata Mineira, além de oferecer um acesso mais rápido ao Parque Estadual do Rio Doce.

Provias

O Provias, lançado em abril deste ano pelo Governo de Minas, tem como objetivo reverter a situação precária em que se encontram muitas rodovias mineiras devido ao baixo investimento realizado por gestões anteriores na manutenção das estradas. O programa vai beneficiar 100 intervenções em todas as regiões do estado.

Dos R$ 2 bilhões em recursos destinados ao Provias, o valor de R$ 1,4 bilhão é proveniente do Acordo Judicial assinado com o objetivo de reparar danos decorrentes do rompimento das barragens da Vale S.A, que tirou 272 vidas e gerou uma série de impactos sociais, ambientais e econômicos na bacia do Rio Paraopeba e em todo o estado de Minas Gerais.

Além disso, cerca de R$ 120 milhões têm origem no Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC) firmado entre o Governo de Minas e a Fundação Renova. O restante é fruto convênios e emendas parlamentares estaduais e federais, parcerias com empresas e convênios com prefeituras.

Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Jose de Souza Carvalho

28 de outubro, 2022 | 18:37

“? isso ai! quanto mais fina a camada, mais sobra pra empreiteira.
Tudo devidamente combinado com os fiscais de obra...”

Genoel Rangel Gandra

28 de outubro, 2022 | 09:23

“Em alguns trechos de tão fino q está a camada de asfalto q o piso já está deteriorado... depois vão tampando e fica aquelas lombada horríveis.”

Envie seu Comentário