20 de junho, de 2022 | 06:53

Gustavo Petro é eleito presidente da Colômbia

Advogada, ativista pelo meio ambiente e direitos humanos, Francia Márquez é a vice-presidente

Divulgação
Gustavo Petro e Francia Márquez, do Pacto HistóricoGustavo Petro e Francia Márquez, do Pacto Histórico

Em apuração do segundo turno da eleição presidencial na Colômbia, encerrada na noite de domingo (19), o candidato Gustavo Petro foi eleito com 50,44% dos votos válidos. O seu adversário, Rodolfo Hernández, teve 47,31%. Os votos nulos somaram 2,24%. Os percentuais levam em conta 100% dos votos apurados.

A coalizão Pacto Histórico, da qual Petro faz parte, conta com Francia Márquez como vice. Ela é advogada, ativista pelo meio ambiente e direitos humanos e se consagra como a primeira mulher negra a ocupar o cargo.

Logo após a confirmação da vitória de Gustavo Petro na eleição presidencial da Colômbia, lideranças da América Latina parabenizaram o esquerdista, sobretudo mandatários do mesmo espectro político, como o argentino Alberto Fernández, o chileno Gabriel Boric e o venezuelano Nicolás Maduro.

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), ainda não se manifestou sobre a vitória, mas seu adversário, e ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou logo após o resultado colombiano que a vitória de Petro "fortalece a democracia e as forças progressistas na América Latina.

“Acabo de ligar para Gustavo Petro para parabenizá-lo por seu triunfo democrático histórico na Colômbia. Estamos unidos por um sentimento comum que busca melhoras coletivas, sociais e de integração regional para nossos povos. Irmão Gustavo, conte sempre com o apoio do Peru”, afirmou o presidente peruano, Pedro Castillo.

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Candidato da esquerda, Petro conquistou 50,44% dos votos válidos contra 47,31% de seu adversário no segundo turno, Rodolfo HernándezCandidato da esquerda, Petro conquistou 50,44% dos votos válidos contra 47,31% de seu adversário no segundo turno, Rodolfo Hernández
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Comentários

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Paulo

20 de junho, 2022 | 17:37

“Pedro liga pra redação, talvez da tempo de apagar. Pare de passar pano pra miliciano rachador.”

Patriota

20 de junho, 2022 | 12:11

“Ademar de Barros, Governos Militares (1964-1985), Maluf, Família Sarney, Collor, Governo FHC, Temer, Aécio Neves, Antônio Carlos Magalhães, Azeredo, Família Bolsonaro e tantos outros governantes capitalistas do Brasil nunca participaram da "ladroagem dos cofres públicos" travestidos de socialistas. Né Pedro?!”

Pedro

20 de junho, 2022 | 10:07

“E agora os colombianos vão começar a vir em massa assim como os venezuelanos vieram para o Brasil? povo escolheu a merda da ladroagem dos cofres públicos travestido de socialismo?”

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